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Política

Sessão que marca retorno de Siufi à Câmara acaba sem votação

07 junho 2016 - 14h25Por Rodson Willyams

A sessão ordinária  desta terça-feira (7) terminou sem votação pela segunda vez e marcou o retorno do vereador Paulo Siufi, do PMDB, à Câmara Municipal. O parlamentar estava afastado das suas atividades em razão do falecimento de seu filho, em abril deste ano.

Siufi retorna justamente na semana em que a Casa de Leis deve analisar se derruba ou não, o veto sobre a Lei de Proteção às Crianças, conhecida popularmente como a Lei da Mordaça. O veto junto com o dos servidores públicos devem entrar em pauta na próxima quinta-feira (9).

Em entrevista ao TopMídiaNews, Paulo Siufi afirmou que retorna as atividades, porém, sem ânimo devido a sua perda. "Eu ainda estou chocado com o que aconteceu. Voltei sem ânimo, permaneci quieto até porque estou sem condições ainda".

A sessão ordinária desta terça-feira (7) terminou sem votação de projetos de lei pela segunda vez nesta semana e marcou o retorno do vereador Paulo Siufi, do PMDB, à Câmara Municipal. O parlamentar estava afastado das suas atividades em razão do falecimento de seu filho, em abril deste ano.

Siufi ainda afirmou que não conversou com os demais pares sobre o projeto polêmico. "Eles estão respeitando o meu luto. Não conversei com ninguém e vou deixar cada um livre para votar como quiser. Não vou usar da minha condição para influenciar ninguém e vou respeitar o meu filho. Votarei pelo sim, sou autor do projeto e votarei para que o veto seja derrubado", finalizou.

Outros parlamentares se mostraram em dúvida sobre a Lei da Mordaça. "Vejo que a metade dos parlamentares está dividida, está cada um para um lado. Não sou contra, acredito que a política e a educação sexual devem ser ensinadas dentro da escola, porque é lá que eles começam a juventude, a adolescência, mas é claro, defendo que o ensino seja tudo dentro da legalidade e de um acompanhamento", explicou.

O vereador Carlos Augusto, do PSB, também afirmou à reportagem que está indeciso sobre o caso. "Pelo que eu vi, tem uns que querem e outro que não. Acredito que essa decisão vai ser bastante disputada na quinta", comentou.

Edson Shimabukuro, do PTB, disse que é contra uma lei radical. "Acredito que ela é radical e como lei confronta a democracia, a liberdade e a livre escolha", finalizou.

Veto de Servidores

Na quinta, também deve ser analisado o veto do prefeito Alcides Bernal, do PP, referente ao reajuste linear dos servidores públicos, de 9,57%. Os parlamentares irão decidir se mantém ou se derrubam o veto do prefeito.

Durante a sessão, o vereador Carlão, afirmou que pode derrubar o veto. "Se o Sisem pedir que eu vote a favor, eu votarei. Pelo servidor público, voto sim!", finalizou.

Sem votação

Assim como na semana passada, a sessão desta terça-feira (7) terminou sem a apreciação do projeto devido à ausência do vereador Carlos Augusto. A prática se tornou recorrente e acontece desde a última quinta-feira (2), cujo vereador Marcos Alex, do PT, também estava ausente, e comprometeu o votação dos projetos pautados.

Carlão até estava presente no início da sessão, mas segundo ele, precisou sair antes do final, para participar uma reunião emergencial sobre o seu partido, o PTB. O parlamentar sabia que o projeto estava pautado, mas se ausentou da sessão. Em razão disso, a sessão acabou por volta das 11h30.

Siufi ainda afirmou que não conversou com os demais pares sobre o projeto polêmico. "Eles estão respeitando o meu luto. Não conversei com ninguém e vou deixar cada um livre para votar como quiser. Não vou usar da minha condição para influenciar ninguém e vou respeitar o meu filho. Votarei pelo sim, sou autor do projeto e votarei para que o veto seja derrubado", finalizou.

Outros parlamentares se mostraram em dúvida sobre a Lei da Mordaça. "Vejo que a metade dos parlamentares estão divididos, está cada um para um lado. Não sou contra, acredito que a política e a educação sexual deve ser ensinado dentro da escola, porque é lá que eles começam a juventude, a adolescência, mas é claro, defendo que o ensino seja tudo dentro da legalidade e de um acompanhamento", explicou.

O vereador Carlos Augusto, do PSB, também comentou, afirmou à reportagem que está indeciso sobre o caso. "Pelo que eu vi, tem uns que querem e outro que não. Acredito que essa decisão vai ser bastante disputada na quinta", comentou.

Edson Shimabuluro, do PTB, disse que afirmou ser contra uma lei radical. "Acredito que ela é radical e como lei confronta a democracia, a liberdade e a livre escolha", finalizou.


Veto de Servidores

Na quinta, também deve ser analisado o veto do prefeito Alcides Bernal, do PP, referente ao reajuste linear dos servidores públicos, de 9,57%. Os parlamentares irão decidir se mantém ou se derrubam o veto do prefeito.

Durante a sessão, o vereador Carlão, afirmou que pode derrubar o veto. "Se o Sisem pedir que eu vote a favor, eu votarei. Pelo servidor público, voto sim!", finalizou.

Sem votação

Assim como na semana passada, a sessão desta terça-feira (7), terminou sem a apreciação do projeto devido a ausência do vereador Carlos Augusto. A prática se tornou recorrente e acontece desde a última quinta-feira (2), cujo o vereador Marcos Alex, do PT, também estava ausente, e comprometeu o votação dos projetos pautados.

Carlão até estava presente no início da sessão, mas segundo ele, precisou sair antes do final, para participar uma reunião emergencial sobre o seu partido, o PTB. O parlamentar sabia que o projeto estava pautado, mas se ausentou da sessão. Em razão disso, a sessão acabou por volta das 11h30.