O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou, há pouco, o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa do prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), que responde pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O advogado de Olarte, Jail Azambuja, tinha expectativa que o resultado seria positivo ao chefe da administração municipal e que a resposta deveria demorar cerca de dez dias, pois o STJ analisa recursos de todo o país. A defesa aguardava o resultado para dar continuidade no processo e organizar os próximos passos jurídicos.
O habeas corpus representava ao prefeito Gilmar Olarte um 'salvo-conduto' que pode ser realizado antecipadamente à prisão, quando uma pessoa está ameaçada de perder a liberdade ou de sofrer violência.
A defesa de Olarte diz que a tramitação do processo no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ/MS) é parcial e pediu saída do desembargador relator.
Na quinta-feira (24), os vereadores da Capital devem analisar o pedido de afastamento do prefeito.