o vereador de Cassilândia, Peter Saimon Alves Borges (PDT) se defendeu após acusações onde ele teria sido flagrado dirigindo embriagado e de ter dado calote na venda de um veículo.

Ao procurar a reportagem do TopMídiaNews, Saimon disse que sempre tratou sua vida pública e privada com maior seriedade e transparência possível. Como ser humano, o vereador alega cometer erros a acertos, principalmente os que vieram à tona devido a sua vida pública.

Sobre a acusação de ser flagrado dirigindo bêbado, após uma festa de casamento, em uma rua do interior de São Paulo, ele confirmou os fatos e disse ter aprendido muito com o erro.

“Cometi um erro ao beber e dirigir. Isso foi há cerca de seis anos e desde então muita coisa mudou. Foi uma lição para meu amadurecimento e arquei com as consequências deste erro”, afirmou o vereador.

Já sobre a acusação de calote, Saimon nega e diz que tudo não passa de mentiras.

"Em relação ao calote de venda, essa é uma das maiores mentiras, vendi uma camionete e depois descobri que o carro que peguei na troca era dublê, dessa maneira tive que pegar a camionete de volta e entregar o veículo, apreendido pela polícia, além do prejuízo de quase $10.000,00 que tive. Na época o advogado do rapaz entrou em contato comigo e foi quando mostrei todo contrato e documentação em relação ao negócio”, explica. 

O vereador justifica ainda, que na ocasião, o próprio advogado orientou seu cliente a retirar a ação pois ele que estava completamente errado.

Saimon também explicou sobre o processo que moveu contra o ex-vereador Márcio Estevo, que o acusou de financiar carro em nome de defunto.

Entrei com esse processo, pois o ex-vereador veio tomar satisfação pela fiscalização que estávamos fazendo e descobriremos desvio de combustível no setor do transporte escolar, o qual seu filho era o chefe, dessa maneira falou diversas mentiras e por esse motivo entrei com o processo”, explicou Peter.

Como modelo, Peter Saimon também é ex-candidato a Miss MS e ele falou com a reportagem sobre o orgulhe que tem da profissão.

"Quanto ao tempo em que trabalhei como modelo e participei de concurso de Mister quero dizer que tenho muito orgulho desse trabalho, assim como de todos os outros trabalhos que já fiz: já fui estagiário, trabalhei muitos anos com garagem e despachante da família, já fui servente de pedreiro, trabalhei na área de TI e nunca me envergonhei de trabalhar. Vergonha é errar e não aprender com os erros. Vergonha é roubar dinheiro público na mão grande. Vergonha é não admitir que estamos sujeitos a errar”, finaliza Saimon