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Política

10/05/2022 12:47

Vereador protesta contra PL que visa aumentar contribuição dos servidores

Projeto de lei do Executivo que aumenta a contribuição no plano de saúde (Servimed) dos funcionários públicos de Campo Grande entrou na Câmara

Durante a sessão da Câmara desta terça-feira (10), o vereador Marcos Tabosa (PDT) protestou contra o projeto de lei que visa aumentar a contribuição mensal dos servidores para o Servimed, que é o plano de saúde do IMPCG (Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande).

Segundo o parlamentar, o Executivo, desde ano passado, deixou preparado esse reajuste para o Servimed. Ele diz que servidor vai perder 3.11% do seu poder de compra.

"Deflação de janeiro, fevereiro, março e abril, fechou em 4.91%. E o servidor já tem um poder de compra de 0.91%, ou seja, ele está perdendo seu poder de compra. E se esse projeto passar, o prejuízo para o servidor é de 3.11% a menos no seu salário base. E esse projeto ainda é do ex-prefeito Marcos Trad. Tudo explodindo no colo da prefeita Adriane Lopes (Patriota). Vou lutar para esse projeto não passar porque o servidor irá perder seu poder de compra".

Tabosa diz que, atualmente, o percentual descontado pelo Servimed é de 5.5% e que o valor será aumentado para 7%, caso a proposta passe na Casa. 

Ele promete organizar manifestações com servidores para pressionar o Executivo a diminuir o valor a ser descontado em folha.

Vereador Marcos Tabosa diz que vai explicar protestos na Câmara

(Vereador Otávio Trad diz que CCJ vai analisar a proposta. Foto: Ray Santa Cruz)

Líder do PSD, vereador Otávio Trad disse que o projeto do Servimed já foi discutido com os servidores e, de maneira consensual, foi acatado por eles. Trad afirma que os salários dos funcionários teve reajuste e só agora a proposta chegou até a Câmara.

"Vossa excelência sabia desse projeto desde o ano passado. Foi contra, mas sabia. O projeto vai vir e ser explicado esse reajuste de 0.20% e a Casa vai tomar a decisão. Nós já discutimos com os servidores no ano passado e isso foi aceito de maneira consensual."

Trad afirma que a proposta será analisada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e demais comissões.

"É um projeto polêmico e vamos discutir esse aumento de 0.20% para o servidor e para o cônjuge de 4% para 6% que é considerável. E o Executivo se propôs a pagar mais 2% ao servidor."

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