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Campo Grande

há 2 semanas

Com doença degenerativa, Ana não consegue andar e precisa de fraldas geriátricas em Campo Grande

Ela possui doença rara, enfrentou dengue hemorrágica, hepatite medicamentosa e busca ajuda em tratamento

  • Além da Espondilite, ela contraiu dengue hemorrágica e foi diagnosticada com hepatite medicamentosa
  • Além da Espondilite, ela contraiu dengue hemorrágica e foi diagnosticada com hepatite medicamentosa

Ana Rita Mendonça Rodrigues, 44 anos, moradora de Campo Grande, vive uma batalha diária contra a Espondilite Anquilosante, uma doença degenerativa que afeta a mobilidade e saúde de maneira progressiva. A saúde dela se agrava ainda mais pela falta de tratamento adequado e apoio financeiro para as terapias que precisa.

A Espondilite Anquilosante, que afeta cerca de 1% da população, é uma forma de artrite que causa inflamação na coluna, que causa dor, rigidez e, em casos mais graves, deformidades. A doença pode comprometer severamente a mobilidade, como ocorre com Ana Rita, que já não consegue andar.

Ela conta que desde janeiro deste ano enfrenta dores nas costas, nádegas e pernas, além da perda de sensibilidade nas mãos e pernas. Devido à doença, ela já andava com muita dificuldade e com auxílio, porém, após precisar ser internada no hospital, saiu de cadeira de rodas.

"Fiquei internada por causa da doença e, desde então, minha coluna piorou muito. Não consigo mais andar, perdi a sensibilidade das pernas e das mãos, e outros problemas de saúde têm se agravado diariamente", relata Ana Rita.

Além da Espondilite, ela contraiu dengue hemorrágica e foi diagnosticada com hepatite medicamentosa, o que complicou ainda mais o estado de saúde já delicado. 

Mãe de quatro filhos, um deles com 16 anos e com necessidades especiais, Ana Rita agora está acamada, dependendo de cuidados constantes para tarefas básicas como tomar banho, se alimentar e ser medicada. "Preciso de fraldas geriátricas, medicamentos e até alimentos específicos. Também necessito de fisioterapia para voltar a andar e recuperar a mobilidade nas mãos, mas preciso de ajuda financeira para pagar o fisioterapeuta", desabafa.

"Essa é uma doença que não tem cura, mas tem tratamento e eu posso ter uma qualidade de vida melhor. Inclusive, hoje é meu aniversário e eu estou passando de cama, mas, graças a Deus, eu estou viva, porque eu vi a morte de perto. Eu estava internada à base de morfina e Deus é bom o tempo inteiro e me ajudou. Agora, eu peço ajuda para vocês. Toda ajuda é bem-vinda", finaliza.

Quem puder ajudar, pode fazer doações diretamente no endereço Rua Betônica, nº 362 - Condomínio Tulipa, Bloco 11, Ap. 101 - Nova Campo Grande, ou contribuir com qualquer quantia via Pix: 67992731895. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 99273-1895.

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