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Saúde

há 3 semanas

Criança com paralisia cerebral espera há quase um ano por troca de sonda gástrica em Campo Grande

Maria Luiza deveria ter o equipamento substituído a cada seis meses, mas material está em falta na rede pública

Com paralisia cerebral, Maria Luiza Fernandes, 4 anos, é depende de sonda gástrica para se alimentar, mas está há quase um ano sem troca do material por falta dele na rede pública de Campo Grande.

Segundo a manicure, Rosimari Rodrigues, de 37 anos, a última troca do equipamento da filha foi realizada em 24 de junho de 2024 e desde então, a substituição necessária a cada seis meses ainda não aconteceu.

“Vai fazer um ano que está com a mesma sonda de alimentação. Segundo eles não tem previsão de troca porque não tem data para compra. A sonda deve ser trocada de seis em seis meses”, relata Rosimari.

Moradora do bairro Mata do Jacinto, a mãe já procurou a UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro e até a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), mas as respostas se repetem sobre a falta. "Sempre dizem que não há previsão para a troca da sonda nem para a reposição de outros materiais essenciais", informa.

Ainda conforme Rosimari, a sonda da Maria Luiza está ficando direto com o extensor porque não tem mais a tampa.

Na última terça-feira (22), Rosimari foi até a UBS para buscar os insumos necessários para os cuidados diários da filha, mas voltou para casa apenas com frascos de alimento e luvas. "Itens como seringas, curativos, equipos de alimentação e a própria sonda seguem em falta", complementa.

A reportagem procurou a Sesau para esclarecimentos sobre a falta dos insumos e previsão de regularização do atendimento à criança e aguarda retorno.

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