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Saúde

23/09/2014 18:00

Reitora da UFMS pede trégua, mas servidores do Hospital Universitário mantém greve

Greve no HU

A Reitora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Célia Maria Oliveira, se reuniu com servidores do HU (Hospital Universitário) na manhã desta terça-feira (23) para pedir uma trégua à greve.


De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino de MS (Sista), o encontro foi no gabinete da Reitoria, no final da manhã. Segundo representantes da comissão que participou da reunião, Célia teria pedido uma trégua à greve.


Além de rejeitar o pedido de trégua, os trabalhadores decidiram ainda que vão endurecer a greve. Célia Maria receberá a ata da assembleia que decidiu que entregará os plantões hospitalares de hora extra feitos para suprir a falta de funcionários a partir do dia 1º de outubro.


“Não temos condições de finalizar a greve. A gente ainda não tem garantias do recebimento dos plantões já feitos. Portanto, não podemos continuar fazendo outros”. Segundo o coordenador do Sindicato dos trabalhadores Técnicos e Administrativos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Lucivaldo Alves dos Santos.


Foto: Geovanni Gomes


Os servidores esperavam obter resposta da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) que desde dezembro de 2013 administra o hospital cuja responsabilidade até então pertencia a UFMS.


“A gente ficou, durante muito tempo, refém de um jogo de empurra entre a Ebserh e a Universidade. Foi preciso entrar em greve para que alguém tentasse resolver esse problema”, disse Antônio Celso.


No entanto, os funcionários só pretendem repensar o movimento se houver sinalização concreta sobre o pagamento dos plantões. Do contrário, manterão a greve por tempo indeterminado. Segundo o comando de greve, a adesão ao movimento cresce a cada dia e já afeta o atendimento no hospital. Os grevistas informam ter tomado conhecimento de que cirurgias eletivas (aquelas previamente marcadas) estão sendo suspensas devido à falta de pessoal.


O hospital admitiu por meio de sua assessoria de imprensa admitiu dificuldades na prestação dos serviços. Porém, negou que tenha adiado qualquer cirurgia que já estava marcada. Conforme a assessoria não estão sendo realizadas novas consultas e nem mesmo agendadas novas cirurgias.


Já o atendimento de urgência e emergência está sendo feito normalmente. O pessoal de servidores trabalhando varia de 30% a 50%, dependendo do setor, conforme o hospital.

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