Polícia

26/01/2019 17:53

Polícia descarta assassinato em morte de cozinheira

Marlene teria morrido em decorrência de um problema de saúde que enfrentava há alguns anos

26/01/2019 às 17:53 | Atualizado 27/01/2019 às 10:23 Dany Nascimento
Arquivo pessoal/Facebook

Após exame de necropsia, a polícia conclui que a morte da cozinheira Marilene Amarilla Castilho, 38 anos, ocorreu por causas naturais, levando em consideração que a mulher sofria de problemas de saúde. De acordo com a delegada titular da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), Joilce Silveira Ramos, o caso não está sendo tratado como feminicídio.

O filho de Marilene disse aos policiais que não aconteceu nenhuma desavença entre o casal. “O filho de 21 anos estava na casa e não ouviu nenhum barulho, nenhuma discussão, tudo estava no lugar e o corpo não tinha lesão externa”, explica a delegada.

Marilene foi encontrada morta dentro de sua residência na rua Sarutaia, no bairro Jardim Panamá em Campo Grande. Ela estava na companhia do namorado, que deixou o imóvel correndo mandando os filhos acionarem socorro para a mulher. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado, mas ao chegar no local, a mulher já não apresentava sinais vitais.

Ao verificar a identidade do namorado da cozinheira, os policiais constataram que o mesmo é procurado pela justiça desde dezembro do ano passado.  Ela foi enterrada neste sábado (26), no cemitério Jardim da Paz, na BR 060 km 2,2 saída para Sidrolândia.