Campo Grande

há 4 anos

Mãe pede ajuda para alimentar seu príncipe Gustavo, que sofre de paralisia cerebral

Lata de suplemento dura somente um dia e custa entre R$ 60 e R$ 180

01/10/2019 às 07:00 | Atualizado 01/10/2019 às 14:58 Thiago de Souza
Repórter Top

Dona Leila Borges, 30 anos, luta diariamente para conseguir o suplemento para o filho Gustavo Borges Bareiro, de 11 anos, que sofre de paralisia cerebral. Enquanto a ajuda do poder público não vem, resta apelar aos amigos e eventos, já que a lata do produto varia de R$ 60 a R$ 180.

Leila e o filho moram no Jardim Botafogo, em Campo Grande. Ela conta que o filho passou por uma gastrostomia e, por isso, se alimenta por sonda. Ele precisa de suplementos das marcas Fortini, Peptamen e Pediasure. O problema é que a lata, de 400 gramas, dura somente um dia (dieta é a cada três horas) e custa caro.

Ainda segundo a mãe, ela vai acionar a Justiça para conseguir o alimento pelo poder público, mas ainda deve demorar o processo. Uma amiga dela organiza um bazar beneficente, ainda sem data.

Além do suplemento, a mulher pede doações para o bazar. Vale tudo o que puder vender e arrecadar fundos para o Gustavo, que a amiga chama de "príncipe", seja roupas, sapatos e/ou brinquedos.

O telefone para doações e informações é:  (67) 9 9947-6401.