Campo Grande

24/07/2020 19:00

ESPERANÇA: família no Pará quer recuperar irmã viciada e no tráfico em Campo Grande

Ela chegou a ser presa em 2 de maio, no Aero Rancho, mas segue sumida

24/07/2020 às 19:00 | Atualizado 24/07/2020 às 19:11 Thiago de Souza
Repórter Top

Esperança. Esse é o sentimento que move um grupo de pessoas que mora no estado do Pará e quer resgatar a familiar, Leida Maria da Silva Pereira, 49 anos, do vício das drogas e do tráfico, em Campo Grande. Porém, Leida fugiu de um presídio na Capital e o paradeiro é desconhecido.

Há mais de dois anos a família busca informações sobre Leida, inclusive uma das irmãs veio para Campo Grande e se aproximou dela. Mas como os parentes mesmo definiram, ela se entregou ao vício e hoje serve de "mula" para o lucrativo tráfico de drogas. 

‘’... ela foge de qualquer contato com nós, da família, pois acha melhor viver na rua’’, lamentou uma das irmãs. 

De acordo com a parente, durante a nova procura por Pereira, foi achada uma notícia do TopMídiaNews, de 2 de maio de 2019. Nessa ocasião, Leida foi presa pela Polícia Militar em atitude suspeita no Aero Rancho e levada à delegacia. No entanto, não consta registro policial na delegacia. 

A notícia deu esperança à família de que Leida estaria em algum presídio em Campo Grande, mas, conforme a Polícia Civil, o último registro que consta é que ela se evadiu do sistema prisional em 1º de maio de 2019. 

Já de acordo com a Agência Penitenciária de Mato Grosso do Sul, Leida foi considerada fugitiva em 1º de julho de 2019. 

O que causa estranheza é que, desde 18 de junho deste ano, a Justiça em Ponta Porã tenta intimar Leida a pagar uma multa penal de R$ 18.539,40. Para a comarca da fronteira, a ré está recolhida em um presídio semiaberto na Capital, mas não procede. 

Ainda sem saber o paradeiro certo da irmã, a família pede ajuda para ter a irmã de volta. 

‘’Por favor nos ajude, amamos tanto ela e com todos os seus erros (que pague por eles), mesmo assim queremos ela perto de nós’’, suplicou. 

Para qualquer informação sobre a citada na reportagem, o telefone é: (91) 9 9625-7977.