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29/10/2017 10:51

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Mesa farta e tereré comemoram os 40 anos de MS em feira cultural de escola na Capital

Alunos fizeram da FEPECO no colégio Geração 2001 uma grande festa com direito a produção de livros e casa de doces

A mesa farta, o chamamé tocando, roda de tereré e muita alegria. O cenário que lembra uma festa na verdade é a FEPECO (Feira de Pesquisa e Conhecimento) realizada pelo Colégio Geração 2001 que neste ano teve como tema os 40 anos de Mato Grosso do Sul.

Entre os convidados estava a comunidade escolar que era recebida com um belíssimo café da manhã com comidas típicas de nosso estado como a chipa, sopa paraguaia, saltenha, arroz carreteiro, sobá e acompanhado é claro daquela mandioca bem amarelinha típica do almoço sul-mato-grossense.

“Nossa ideia foi comemorar mesmo os 40 anos do Estado e os alunos fizeram bonito”, conta a diretora Vera Luiza Galvan. Ela que fez questão de visitar cada uma das exposições dos alunos se mostrou orgulhosa da produção da escola.

Entre os alunos do ensino fundamental e médio por exemplo, as tradições do Estado, pesquisas sobre as tribos indígenas com exposição de objetos e informações culturais, além das tradicionais pesquisas sobre temas diversos como as reações químicas do PH dos alimentos ou mesmo a história dos games.

Já na educação infantil as crianças deram o colorido e adoçaram o dia de quem foi a feira. Entre os professores a ordem era estimular a produção textual e incentivar a imaginação dos alunos.

Casa de doces que tem anões?

E entre princesas, sapos e livrinhos com histórias reescritas pelos próprios alunos uma “casinha” chamava a atenção. Toda feita de doce ela foi construída pelos próprios alunos junto com a professora do 2º ano Anegleice. “Lemos várias histórias juntos e eles queriam a casa dos doces claro, mas aí, criaram a própria historinha e foi muito divertido”, conta.


Quem chegava perto já ouvia a explicação. “Meu nome é Pedro Athur”, conta o menino de 7 anos. “E o meu é Eduardo e eu tenho seis anos”, diz o outro. Com essa apresentação eles contam a estória inventada pela turma que tem os irmãos que saem pela floresta, encontram bruxas, fadas e até mesmo o sete anões. Mas claro, que a aventura, termina na “casa toda feita de doces”, como a montada por eles.

“Cada aluno trouxe sua contribuição para fazermos a história e a casa da Bruxinha Docilda, que não é uma bruxa má, mas uma bruxa doce”, explica a professora. E ao sair dali, além de encantado, quem ouvia a historinha levava também um docinho.

E tudo isso depois de buscar o coração para o homem de lata do Mágico de Oz, dançar com Rapunzel e ainda sentar no banco da “Princesa e o Sapo” e ali prometer um felizes para sempre...

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