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30/04/2017 08:16

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Paciência e carinho juntam os pontos dos ‘amigurumis’, bichinhos de crochê japonês

Fisioterapeuta começou artesanato como hobby e hoje recebe encomendas de diversas partes do país

Ponto a ponto, cor a cor, vai se formando mais um bichinho de crochê para ser companhia de uma nova criança. Pelas mãos da fisioterapeuta Taís Takeyama, 30 anos, os animais fofos são feitos de crochê, na técnica japonesa chamada ‘amigurumi’, e fazem sucesso também entre os mais crescidinhos.

'Amigurumi' provavelmente nasceu da junção das palavras “Ami”, que tem vários significados, entre eles, “tricô” ou “malha” e “Nuigurumi” que significa “bichos de pelúcia”. Ou seja, Amigurumi significa, ao pé da letra, bichos de pelúcia de tricô.

São girafas, macacos, cavalos, unicórnios, ursos, jacarés, nuvens ou arco-íris, tudo o que a imaginação mandar. As criações levaram o nome ‘Ponto Torto’, brincadeira com as primeiras tentativas da crafter autodidata, que viu o hobby com as linhas coloridas ganhar espaço importante como renda extra e bem-estar.

A curiosidade em aprender a técnica surgiu após uma visita com a irmã em uma feira de grávidas, em São Paulo. O preço de bonecos similares aos que hoje produz era muito alto e Taís foi ‘intimada’ a fazer um para presentear a sobrinha, há um ano e meio, época em que veio morar em Campo Grande com o marido, Diogo Hashimoto, 29.

Com dicas da avó e tutoriais na internet, ela foi se aperfeiçoando e hoje consegue terminar uma peça em até dois dias. No oitavo mês da gestação de Cauê, Taís passa boa parte de seus dias na companhia dos bichinhos e se diz cada vez mais inspirada para criar.

“Conciliei por muito tempo a atividade como fisioterapeuta e, nas horas vagas, o crochê. Estar grávida me fez ter ainda mais carinho para fazer as encomendas, quando vejo as fotos que as mães me mandam, das crianças com os bichos ou as toucas, é a parte mais feliz”, conta.

(Reprodução/Instagram)

A maioria dos pedidos vem de são Paulo, mas também já foram feitas encomendas a Recife e outros lugares. “A internet facilita isso, é engraçado. Depois que aprendi a usar as tags certas, chamou bastante atenção e vi que teve retorno, nunca tive ‘zero’ encomendas. É terapêutico e uma renda extra mesmo, hoje encaro como segundo trabalho”.

Os preços variam entre R$ 50 a R$ 180, dependendo do produto, tamanho e material utilizado, com a opção hipoalergênica e embalagem para presente. Para saber mais, acesse o Instagram da Ponto Torto, clicando aqui.

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