Janeiro terminou e registrou alto nível de chuvas em Mato Grosso do Sul. Diante disso, a grande preocupação da população é com o aumento de doenças como a dengue, zika e chikungunya, causadas pelo mosquito Aedes Aegypti.

O TopMídiaNews entrou em contato com a assessoria de imprensa do Governo do Estado, que destacou que ações de monitoramento são realizadas desde o ano passado, com objetivo de impedir a proliferação do mosquito. "As ações de monitoramento dos casos estão sendo realizados desde o ano passado com a instalação das salas de situação que auxiliam os agentes de saúde no levantamento de informações das áreas de possíveis focos do mosquito Aedes".

Além disso, a assessoria destaca que a Secretaria de Estado de Saúde continua reforçando campanhas de conscientização, junto a população para fazer o enfrentamento ao mosquito, solicitando que cada um cuide de seu quintal, que recebe a vistoria dos agentes de saúde.

Os últimos boletins epidemiológicos divulgados mostram que 58.843 pessoas tiveram doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, o que representa em média de 221 pessoas por dia, no Estado no ano passado. A chikungunya fez 20 vítimas e o zika vírus 339.

Já existe uma vacina utilizada na prevenção das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti, fornecidas nas clínicas particulares, onde cada dose do imunizante custa até R$ 350 e o tratamento completo  R$ 1 mil.