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Cidades

14/10/2017 08:56

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Entre amor e ódio, horário de verão continua a dividir opiniões

Os dias são mais longos e você pode seguir algumas dicas para se adaptar

Entra ano e sai ano ele sempre causa polêmica. Agora imagine quando há uma tentativa – frustrada, de tira-lo do calendário? Estamos falando do horário de verão, quando é preciso adiantar em uma hora o relógio na noite de sábado para domingo. Mas se há pessoas que não gostam da mudança de horário, por outro lado tem aqueles que amam um dia mais “cumprido” para aproveitar o sol. 

“Eu amo, estou ansiosa para chegar logo. Estranho é quando acaba”, diz Ana Sol, que tem o astro até no nome. 

Jordana Vilarins já quer aproveitar melhor o dia para ficar com a pequena Catarina. “Adoro, amo o horário de verão, os dias são mais longos”. 

Aproveitar melhor o dia é a justificativa da enfermeira Eli Rospide. “Eu amo também, chegar do trabalho e ter sol pela frente, para um passeio com as crianças ou simplesmente tarefas domésticas”. 

“Adoro! Trabalho o dia inteiro e chego em casa o sol ainda brilha”, comenta a obstetra Lilliam Maksoud já feliz porque a mudança dos ponteiros chegou. 

E há quem já até adiantou o relógio para se acostumar. “Acordei assustada para o plantão... Sol brilhando e passarinhos passaritando e um dos celulares com horário  adiantado. Graças a Deus  não perdi o horário. Mas me adapto bem ao horário de verão”, conta Ana Paula Jonas que também trabalha na área de saúde. 

Ops, melhor não ter!

Por outro lado, quem trabalha a noite toda, na mesma área, não gosta muito. É o caso de Thayná Lemos. “Vou trabalhar as 17:00 e a Lua está lá em cima, quando saio ainda está escuro e demoro a me acostumar com esse horário, meu sono fica conturbado”, reclama a técnica de enfermagem. 

O relógio biológico em pane também é o problema para a publicitária e professora Raquel Tuller. “Acordo muito cedo, durmo tarde, o sol na moleira logo cedo. Não me acostumo, não gosto mesmo”, conta ela. 

É o mesmo problema enfrentado pela professora Francilucea Castello. “Você acorda super cedo, seu corpo está acostumado de um jeito, aí muda de novo”, reclama. 

Enfrentando o inevitável

Especialistas em fisiologia apontam que nesse período, principalmente nas primeiras semanas, acabamos dormindo menos do que gostaríamos. E as consequências logo aparecem:

• Queda na imunidade, que pode acabar resultando em resfriado ou gripe.
• Cansaço e sonolência.
• Queda no rendimento, no aprendizado e na memorização.
• Irritabilidade e mau humor pela manhã.

Mas é possível algumas atitudes para minimizar os “sintomas”. 

Mantenha o ritmo mais leve
Relaxe no dia em que o horário de verão entra em vigor, evitando indisposição. Pegar leve nos exercícios, realizar atividades que acalmem, como ioga, por exemplo, é uma saída.

Não exagere nas refeições
Faça refeições mais leves, que não exijam muito esforço do seu organismo para a digestão.

Durma mais
Tente ir para a cama duas horas mais cedo do que o habitual. Provavelmente, você não vai pegar no sono imediatamente, mas o clima calmo prepara o corpo para o descanso.

Não perca tempo
Deixe todas as suas coisas arrumadas para o dia seguinte, evitando perder tempo ou passar nervoso antes de sair de casa na segunda-feira.

Aproveite para descansar
Até sentir que seu organismo está acostumado com a mudança, recuse os convites para sair e voltar tarde demais para casa. No dia seguinte, acordar pode ser muito complicado.

Organize seus horários
Pelo menos na primeira semana do horário de verão, fixe horários para todas as suas atividades e tente respeitá-los ao máximo. Isso evita distúrbios de apetite (como fome fora de hora) e um cansaço exagerado.

E relaxe, logo volta ao horário normal!

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