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Entrevistas

há 7 anos

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Com muita história pra lembrar, Edinho Neves comemora 24 anos de jornalismo e colunismo social

Presidente da Associação de Jornalistas da Mídia Eletrônica do Brasil comemora mais um ano de carreira na '4ª Feijoada Amigos do Edinho'

Conhecido como autor de colunas sociais em Campo Grande, Edinho Neves aposentou a ida em festas e eventos para registrá-las em jornais, mas não encerrou a carreira de 24 anos no jornalismo ou mesmo a realização de eventos para rever velhos amigos. Em entrevista ao TopMídiaNews, o jornalista e presidente da Associação de Jornalistas da Mídia Eletrônica do Brasil relembra alguns momentos dessa trajetória e comemora mais uma edição da 'Feijoada Amigos do Edinho', com mais música e centenas de convidados, além de entrega de prêmio que homenageia as mulheres.

Confira a conversa a seguir:

Como começa sua história como comunicador?

Sou nascido em Itaporã, interior do Estado, mas vivi por mais tempo em Campo Grande mesmo. Comecei em 1993, em uma oportunidade no Jornal de Domingo. Na verdade, antes disso, comecei em 1987, no antigo Diário da Serra, saía de madrugada entregar os jornais, distribuindo-os pelas bancas, ainda bem jovem, fazia parte da circulação do jornal. Naquela época, o impresso era ainda muito forte.

Nisso, aprendi a revelar filmes, fui laboratorista, depois repórter fotográfico, aí comecei como colunista, em 93. Mas sempre vivi no meio, começando na gráfica, depois escrevendo.

E como surgiu o colunismo social nessa trajetória?

Então, sempre tirei muitas fotos e assim fui conhecendo muitas pessoas. Sugeriram-me começar a escrever, porque eu já conhecia todo mundo, estava no meio. Assim surgiu a ideia de fazer uma página sobre os acontecimentos sociais na cidade, uma coluna, que deu muito certo. Parei com o colunismo social hoje.

Que momentos você lembra com mais carinho na profissão?

Foram incontáveis momentos. Um deles, a vinda do Papa João Paulo para Campo Grande, que eu cobri, tudo muito gratificante. Na época também dos grandes jogos do Estádio Morenão, as partidas do Comerário (Comercial x Operário), lotavam aquele lugar. São coisas que marcaram muito minha história.

Hoje você também atua como presidente da Associação. Como começou e o que representa a entidade?

Surgiu durante um encontro de comunicadores em Aracaju, fui entrosando com todo mundo, mas desde a época do movimento estudantil, sempre tive dentro de mim a vontade de participar do trabalho associativo. Comecei a participar de outros encontros e decidi montar uma chap. Durante três anos, fiquei como vice-presidente, depois fui elevado ao cargo de presidente, atuando a nível nacional. Acabamos de realizar um encontro em Santa Catarina, preparando um agora em Sergipe.

No trabalho associativo, você tem que ter vontade de mudança, união. Sempre falo que não se vê muito movimento da Fenaj, encontros da ABI, mas nesse sentido temos nos esforçado para reunir os colegas, da ultima vez foram 120 pessoas, de diferentes Estados. Tivemos inclusive, em Bonito, a presença do ministro do turismo para um debate.

Hoje, qual sua atuação como profissional e como avalia o jornalismo feito em Mato Grosso do Sul?

Continuo com meu site, tenho um blog, que é onde eu relato minha opinião sobre os fatos do dia a dia. Sempre estou acompanhando as notícias, tem que estar. Acho que de maneira geral o jornalismo avançou muito. Ainda mais com a chegada dos novos portais. Vejo com muita tristeza que hoje se caminha para o fim do jornalismo impresso, o que já era notório, com o avanço da mídia eletrônica, mas é o caminho, a evolução.

Nesse ano, acontece mais uma 'Feijoada do Edinho'. Como ela surgiu esse evento?

Primeiro pensei ‘vou fazer uma feijoada para reunir os amigos’. Hoje eu falo, na verdade, que a Feijoada do Edinho é a feijoada dos amigos, convidados. Começou com 150 convidados, mas em 2016 tivemos 350. Começa a partir do meio dia, com muito pagode, é open bar, onde as pessoas podem aproveitar a tarde inteira.

Acontece em 6 de maio a 4ª Feijoada do Edinho e entrega do Prêmio Mulher em Evidência. Criado por mim ano retrasado, para homenagear as mulheres, resumindo, para valorizá-las. Nós fazemos uma indicação e abrimos uma enquete no site e as pessoas votam para escolher quem será homenageada.Têm mulheres do jornalismo nacional, de Foz do Iguaçu, a jornalista Fátima Fernandes, do Tocantins, a Cláudia Gaigher, de Campo Grande, além de outras empresárias aqui da região.

E essa edição, vai contar com alguma novidade?

Esse ano, vai haver a presença da Karina Duque Estrada, que participou do programa The Voice Brasil, e também a Kelly, do Rio de Janeiro, eleita pelo nono ano consecutivo a Sereia de Copacabana. Vai ter também um grupo de pagode daqui.

 

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