O Instituto de Medicina e Odondologia Legal (Imol), descartou a suspeita de que a mulher do ex-vereador Cristóvão Silveira, Fátima Silveira, tenha sido abusada sexualmente antes de ser morta. Ela e o marido foram mortos na tarde de ontem (18) na chácara onde moravam, localizada na MS-080, saída para Rochedo.
A suspeita foi levantada porque o corpo de Fátima foi encontrado seminu e parcialmente carbonizado. A suspeita era de que os bandidos tivessem ateado fogo no cadáver para esconder o crime.
Assim como o marido, Fátima foi morta a facadas.
O crime
Cristóvão e Fátima foram vítimas de um latrocínio (roubo seguido de morte). Os autores do crime, o caseiro da chácara Rivelino Mangelo, 45 anos, e os dois filhos, Alberto Nunes Mangelo, 20 anos, e Rogério Nunes Mangelo, de 19 anos, foram presos suspeitos do crime. Um quarto elemento, identificado como Diogo André dos Santos Almeida, 19 anos, está foragido.
Após o crime, foram levados da chácara a caminhonete do casal, além de