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Polícia

09/05/2018 16:17

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Justiça autoriza devassa em celulares de quadrilha que usava drones para levar droga a presídio

Objetivo da facção criminosa era assumir o controle da penitenciária

A Justiça de Dourados autorizou perícia nos telefones celulares apreendidos com membros da quadrilha que enviava drogas e outros artefatos proibidos para dentro da Penitenciária Estadual de Dourados, utilizando drones.

Conforme o site do jornal O Progresso, a medida tem o objetivo de reunir informações da quadrilha, que tinha o objetivo de assumir o controle da PED, segundo o Ministério Público Estadual.

O juiz Luiz Alberto de Moura Filho também requisitou a elaboração e posterior remessa de laudo pericial no vídeo amplamente divulgado pela imprensa, inclusive a nacional (Fantástico/Rede Globo), de uso de drones pela organização criminosa, além de laudos periciais de corpo de delito em local do crime de dano qualificado, nos drones e munições apreendidas.

Esquema

O esquema foi desarticulado com a prisão de três dos integrantes da quadrilha no dia 29 de março. De acordo com denúncia do Ministério Público, o trio agia em conjunto a três comparsas presos no raio II da Máxima de Dourados e que pertencem a facção criminosa. O grupo teria informado aos policiais que já teriam feito as "entregas" por outras vezes.

Durante a prisão foram apreendidos cinco celulares, com carregadores no interior do estabelecimento prisional e que foram conduzidos para o local através do uso de drones.

Na casa do trio preso a polícia encontrou 14 munições, calibre 9 mm, da marca Luger e uma munição de fuzil, de calibre 762 de uso restrito, além de três drones e coletes balísticos. Os materiais, com exceção dos drones, seriam entregues ao pavilhão de facção criminosa, no presídio.

De acordo com a denuncia do Ministério Público, o trio preso era responsável pelo transporte dos aparelhos celulares e das munições de uso restrito até a PED e pelo manejo do drone para inserí-lo no interior do presídio, enquanto que dentro da Máxima um deles financiava a atuação criminosa, enquanto outros dois que se encontravam reclusos, recebiam e disseminavam os materiais.

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