Embora o prazo final para o registro das candidaturas no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) expire no dia 15 de agosto, quarta-feira que vem, até esta terça-feira (7), 12 declararam serem concorrentes às duas vagas para o Senado, cujo salário é de R$ 33,7 e o mandato dura oito anos.

O último a entrar na relação é César Nicollati, do PTC, sigla coligada ao MDB da senadora Simone Tebet, a candidata ao governo estadual. Nesta disputa, na hora de votar para senador, o eleitor pode clicar duas vezes na urna eletrônica, ou seja, ele tem a opção de indicar dois candidatos.

Mandatos de dois dos três senadores de Mato Grosso do Sul – Waldemir Moka (MDB) e Pedro Chaves (PRB), expiram em março de 2019. Simone Tebet, a pré-candidata ao governo pelo MDB, tem mandato até 2022.

Disputam o Senado por MS os candidatos: Anísio Guato (PSL), Nicolatti (PTC), Dorival Betini (PMB), Humberto Figueiró (Podemos), Marcelo Miglioli (PSDB), Mario Fonseca (PC do B), Nelson Trad Filho (PTB), Pedro Chaves (PRB), Soraya Thronicke (PSL), Thiago Freitas (PPL), Zeca do PT (PT), Waldemir Moka (MDB).

Ainda há um suspense quanto a validade da candidatura de Zeca do PT. É que ele foi condenado em segunda instância por improbidade administrativa e, se mantida a sentença, ele fica fora do páreo.