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há 6 anos

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Governo deve apresentar outra proposta para incluir Eletrobras no plano de desestatização, diz Marun

Anúcio é prometido para esta semana

18/04/2018 às 18:28 |

G1

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou nesta quarta-feira (18) que o governo deve publicar nesta semana um decreto ou outro dispositivo para incluir a Eletrobras no Plano Nacional de Desestatização (PND).

A nova proposta do governo vem sendo anunciada há algum tempo por integrantes do governo, isso porque há uma demora do Congresso em aprovar uma medida provisória enviada pelo Planalto, que trata do mesmo assunto.

"[As negociações] estão avançando. Acredito que saia ainda nesta semana algum dispositivo. Não sei se vai ser decreto, algum dispositivo que garanta aquilo que nós queremos. Porque nós precisamos dar continuidade aos estudos que estão sendo realizados", afirmou o ministro.

A intenção do governo com a publicação do dispositivo é pressionar os parlamentares para dar celeridade a tramitação da MP, que está atualmente em comissão especial na Câmara e teve a vigência prorrogada por mais 60 dias.

O decreto servirá para incluir a Eletrobras no Plano Nacional de Desestatização (PND). A inclusão da estatal no PND é condição necessária para que o governo dê seguimento a estudos e processos para viabilizar a privatização da estatal ainda neste ano.

A privatização da Eletrobras passou a ser uma prioridade da pauta econômica do governo desde que caiu a reforma da Previdência. No entanto, há forte resistência da base aliada em votar essa matéria, informa o blog do Gerson Camarotti.

Interesse do governo

Marun falou após deixar uma reunião com o PRB na Câmara. Mais cedo o ministro também se encontrou com a bancada do Solidariedade. Segundo ele, as reuniões são "convites" dos partidos, mas, nelas, foram tratadas duas matérias de interesse do governo: a reoneração da folha de pagamento e a privatização da Eletrobras.

"São propostas difíceis, em função dessa questão do ano eleitoral, mas são propostas necessárias. Então, nós não estamos mudando nosso jeito de ser, nossa forma de atuar é essa, buscando fazer o que é necessário independente das dificuldades que se colocam no caminho", disse.

Segundo o ministro, a expectativa do Planalto é que até maio as duas matérias estejam sancionadas.

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