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Política

29/05/2017 13:20

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Com os dois na mira, Zeca fala que Puccinelli pode 'sair fortalecido' para 2018

Zeca do PT afirma que, até o momento, não foi apresentado nenhuma 'prova legal' contra Puccinelli

Para o presidente regional do Partido dos Trabalhadores, deputado federal e ex-governador José Orcídio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, o ex-governador André Puccinelli, do PMDB, pode sair mais fortalecido para a campanha de 2018. Segundo o petista, até o momento nada foi comprovado referente a Operação Lama Asfáltica, apurada pela Receita Federal, Ministério Público Federal e a Polícia Federal.

Zeca afirmou que, até o momento, não foi apresentado "a devida prova legal" sobre as eventuais acusações apontadas contra o ex-governador peemedebista. "Estão querendo criminalizar a política e isso é ruim para todo mundo. Creio que, sem a devida prova legal, o que fizeram foi uma estupidez. Se dependendo, se nada for provado, ele pode sair sim, até mais fortalecido em 2018".

O petista comparou o caso ocorrido em Mato Grosso do Sul com Puccinelli, ao caso do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que também foi conduzido para prestar depoimentos à Sérgio Moro, em Curitiba, no Paraná.

Importante lembrar que Zeca e André são citados na delação do JBS, que fala em suposto pagamento de propina nos governos de MS.

Máquinas de Lama

André Puccinelli é investigado por lavagem de dinheiro e corrupção, investigadas na 4ª Fase da Operação Máquinas de Lama. A Polícia Federal aponta o principal líder do PMDB, como beneficiário de suposto megaesquema de corrupção na Secretaria de Obras do Estado. Ele trabalharia em conjunto com o empresário João Amorim em supostas falcatruas com a verba pública.

O ex-governador teve, pela segunda vez, o apartamento em que mora em Campo Grande vasculhado pelos agentes federais, além de fazendas no interior do Estado. Na quinta-feira (11), André foi encaminhado para a sede da Polícia Federal, onde prestou depoimento e depois foi encaminhado até o Patronato, da Agepen, onde recebeu tornozeleira eletrônica, um dispositivo de acompanhamento virtual, usado normalmente em criminosos condenados, ou em investigados. No entanto, após pagamento de fiança no valor de R$ 1 milhão, o dispositivo foi retirado.

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