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25/10/2025 07:00

Instituto atende quase duas mil famílias com alimentos em bairros de Campo Grande

Fundado a dois anos, trabalho do grupo consegue chegar em mais casas

Todos os dias, caminhonetes carregadas de frutas, verduras e esperança cruzam os bairros de Campo Grande. À frente dessa rotina incansável está o Instituto Um Gesto de Amor, uma iniciativa que nasceu no fim de 2019 e, desde então, tem transformado a vida de quem mais precisa. O projeto, que começou de forma voluntária durante a pandemia, hoje atende 1.840 famílias por mês, espalhadas por 18 pontos da cidade e mais cinco instituições.

Com sede no Jardim Noroeste, o grupo percorre diariamente bairros como Tarumã, Santa Luzia, Vila Nasser, Moreninha, Rancho Alegre e Santa Emília, utilizando três veículos para dar conta da logística das entregas. As ações também beneficiam mães atípicas e associações comunitárias, como a Associação Manoel Bonifácio.

O trabalho começou com pequenas ações de doação de frutas, verduras, legumes e cestas básicas, que se intensificaram com a chegada da pandemia. “Por quatro anos trabalhamos com as doações sem ter a instituição. Há dois anos conseguimos fundar oficialmente o Instituto Um Gesto de Amor”, explica o fundador Nilson Lopes.

Sem apoio político ou recursos públicos, o instituto é mantido exclusivamente por doações privadas, com destaque para a Alessandra Lencar, parceira do projeto há seis anos. “É realmente um gesto de amor, algo abençoado por Deus”, afirma Nilson.

Além das entregas diárias, o instituto também promove eventos especiais. O mais recente reuniu 400 crianças em uma festa no Jardim Noroeste, com cerca de 20 voluntários ajudando na organização. Apesar da vontade de ampliar as ações, a fundadora explica que a logística e os custos de alimentação e transporte dificultam a expansão da equipe fixa.

“São três veículos rodando diariamente, é um trabalho intenso. Às vezes a gente queria ter mais voluntários, mas não conseguimos comportar pela questão de transporte e alimentação. Mesmo assim, fazemos o nosso melhor com o que temos, enquanto não podemos fazer ainda mais”, completa.

 

 

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