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16/10/2016 13:30

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No carisma, casal aposta na venda de balas baianas e é sucesso na internet

Impulsionado pela esposa, vendedor virou especialista no doce e já conquistou clientela fiel

Há pouco mais de um ano, a vida de Ana Paula da Silva Grugel e Allan da Silva, ambos com 25 anos, começou a tomar um rumo inesperado. Hoje populares nas redes sociais pela venda da bala baiana, também chamada de bala de vidro ou de ovo, os dois são só sorrisos ao contarem da rotina de muito trabalho, mas de reconhecimento constante de clientes.

O produto rende elogios pelo sabor do doce que leva coco ralado e um creme de leite condensado, que tem até a opção de recheio de Nutella, mas também pela estratégia carismática de Allan na venda pelas ruas de Campo Grande. As publicações que citam o ‘mais famoso vendedor de bala baiana da cidade’ em um grupo de dicas e negócios entre mulheres, há mais de três mil curtidas e centenas de comentários sobre a simpatia do rapaz.

“Quando eu vi, fiquei surpreso e muito feliz, emocionado. De repente, começou a ter muita encomenda, gente ligando o tempo todo, nunca trabalhamos tanto!” conta Allan. O sucesso é tanto que o casal já está planejando abrir um espaço físico para vender, além das balas com recheios diferentes, bolos e tortas.

O negócio começou na vida do casal após Ana se matricular em um curso para aprender a receita, que seria ministrado na igreja em que eles frequentam. Ela conta que a intenção era apenas por hobbie, para poder preparar para a mãe algo diferente. “Fui mesmo para tentar fazer em casa, mas não e fácil como eu pensava. Queria vender na sala de aula e depois que aprendi e levei, nos primeiros dias, já vendeu tudo”, lembra a estudante de fisioterapia.

Seu irmão ajudou por um tempo no preparo, mas não pode continuar após algum tempo. Foi então que Allan teve que partir para a cozinha e aprender a reproduzir o passo a passo do doce. “O pessoal amou! Ninguém acreditava que era ele quem fazia, foi um sucesso”.

Foi então que Allan, que estava recém recuperado de um acidente de motocicleta e desempregado, partiu para uma rotina pesada de preparo e venda das balas, em feiras de alguns bairros da cidade. De 50 unidades vendidas a cada dia, a R$ 2 cada, passou para 100. Hoje, a produção chega a 600 unidades por dia.

Os pontos de venda são quase sempre feiras de rua e seguem uma programação conforme os dias da semana. Na terça-feira, na feira do bairro Cophavila; na quarta-feira, no Paulo Coelho; na quinta-feira, Orla e Moreninhas e, na sexta-feira, Alves Pereira. A bala normal custa R$ 2 e a com Nutella, R$, 2,50.

São aceitas também encomendas para festas, pelos telefones (67) 99952-4873 e 99105-9848. 

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