Em nove dias de campanha, 68.625 pessoas foram vacinadas contra a gripe na Capital. De acordo com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública), a quantidades de pessoas imunizadas corresponde a 34,69% do público alvo, que corresponde a um total de 197.820 pessoas.
Até o momento, pouco mais de 1/3 da população alvo se deslocaram até os postos de atendimento para tomar a dose. A campanha foi lançada no dia 24 de abril e o primeiro boletim demonstra que os idosos com mais de 60 anos foram os que mais procuraram as unidades para se vacinar até o momento.
Os professores aparecem em segundo lugar, o que representa 36,43 da categoria que corresponde a um total de 2.407 profissionais da educação. Cerca de 568 puérperas já tomaram a dose e 6.571 trabalhadores da saúde também já foram vacinados.
Segundo a Sesau, as crianças maiores de 6 meses e menores de 5 anos representam 25,27%, com um total de 13.755 de vacinados, seguido pelas gestantes com 24,16%. Pacientes com comorbidades somam 4.864, o que equivale a 22,52% da meta. “Estamos trabalhando arduamente para imunizar a população do grupo de risco nas unidades básicas de saúde, a fim de que estejam imunes ao vírus da gripe neste inverno”, afirma a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Mariah Barros.
Sala de vacinação
As 68 salas de vacinação seguem abertas para atender a população do grupo de risco estabelecido pelo Ministério da Saúde para receber a dose da vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul: (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). Neste ano, apenas a cepa da influenza A (H1N1) não foi alterada: A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09; A/Singapore/INFIMH-16-0019/2016 (H3N2); e B/Phuket/3073/2013.
Para receber a dose, todos os indivíduos do grupo de risco devem apresentar o Cartão Nacional de Saúde (CNS) e/ou número prontuário da rede de saúde de Campo Grande (Hygia); documento pessoal de identificação; e, a caderneta de vacinação (caso tenha).
Além dos documentos exigidos para todos, os profissionais de saúde devem apresentar a carteira de conselho ou holerite; as gestantes e puérperas: cartão da gestante, laudo médico ou exames com identificação; e os indígenas: cadastro na SESAI. O controle mais rigoroso para imunizar as pessoas do grupo de risco é para atender as recomendações do Ministério da Saúde, que não irá disponibilizar doses extras.
