O andamento das obras do Programa Reviva Campo Grande não será afetado em sua totalidade, por conta das chuvas. Isso porque a empreiteira responsável pelos trabalhos, Engepar, já havia previsto o período de chuvas em seu plano de execução.

“As obras só param quando se torna inconveniente a ação dos trabalhadores sob chuva. Isto é normal na Construção Civil. Assim que possível, atendendo às condições técnicas e de segurança, os serviços voltam imediatamente”, afirma o engenheiro Carlos Clementino. 

Já com as chuvas atípicas do mês de agosto, haverá pontualmente, uma alteração no cronograma previsto nesse período, o que, reforçamos, não implicará em atraso na entrega final da requalificação.

Quanto ao retorno aos trabalhos em terra, há a necessidade de aguardar a secagem do solo, o que depende da incidência do sol. Em dias nublados, esse período de secagem aumenta, mas em casos de “tempo bom”, espera-se que em três dias o solo fique seco.

Só no início de agosto, depois de 51 dias de estiagem, choveu mais de 74,4 milímetros, de acordo com informações do Instituto Nacional de Meteorologia. Isso significou mais que o dobro da média histórica do mês de Agosto, que é de 31,4 milímetros.