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há 1 semana

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Geraldo e Dagoberto defendem 'impostão' de Lula para refrigerantes e 'Toddynho'

Deputados justificam que produtos fazem mal à saúde

Dois dos oito deputados federais por MS apoiam o chamado ''imposto seletivo'', proposto pelo Governo Lula no âmbito da Reforma Administrativa. Segundo o projeto de regulamentação, itens como refrigerantes, achocolatados, bebidas e cigarros terão imposto mais alto por causarem prejuízo à saúde humana. 

O texto da regulamentação foi entregue pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad ao presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco, na quarta-feira (24). Consta também que embarcações, carros e bens minerais extraídos terão imposto maior que os demais produtos. 

Defesa 

Dagoberto Nogueira (PSDB) defendeu a medida, também chamada por parte da classe política como ''Imposto do Pecado''.  

''Esse imposto incide sobre produtos prejudiciais à saúde, como bebidas e cigarros, ele sempre foi diferenciado dos demais impostos'', explicou o parlamentar, que tem mostrado apoio às demandas do governo Lula. 

Os demais deputados federais foram consultados e o espaço segue aberto. 

Haddad Rodrigo Pacheco Pedro GontijoHaddad entregou texto da regulamentação ao Congresso (Foto: Pedro Gontijo - Senado)

O federal Geraldo Resende vai na mesma linha que o colega de bancada. 

''Ao tributar produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente desestimulamos o consumo desses bens e promovemos a melhoria na saúde pública'', justificou o tucano. 

Resende, que é médico, acredita que, com a redução dos custos associados aos cuidados com a saúde, o governo poderá arrecadar mais e dar melhor utilidade ao dinheiro. 

''... poderá financiar programas sociais e criar programas específicos de prevenção de doenças relacionadas ao consumo de substâncias nocivas à saúde e a projetos de infraestrutura para o meio ambiente'', estimou. 

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