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Campo Grande

há 1 semana

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Mulher acusada de matar corretor vai a júri nesta quinta-feira em Campo Grande

Ivan Júnior Marquezan foi morto no dia 1° de dezembro de 2017 na casa onde morava com a autora no bairro Amambaí

Será realizado nesta quinta-feira (25), no Tribunal do Júri de Campo Grande, o julgamento de Dirleia Patrícia Monteiro Paes, acusada de ter matado o marido, o corretor de imóveis, Ivan Júnior Marquezan Cunha, no dia 1° de dezembro de 2017, no bairro Amambaí.

Monike do Nascimento Cunha e as duas irmãs, de 21 e 18 anos, esperam ansiosas pela condenação da ex-madrastra, que na ocasião do crime usou de extrema violência contra Ivan. 

“O processo ficou parado durante anos e a dor não acaba. Esperamos que com o julgamento ela seja presa e finalmente possamos ter a sensação de justiça. Queremos a condenação da assassina do meu pai”, disse Monike.

Na ocasião, Ivan foi encontrado morto no quarto na residência onde morava, no bairro Amambaí. Os policiais foram chamados após o empresário não ir trabalhar. 

A denúncia do MPE (Ministério Público Estadual) conclui na ocasião, que “certo que a autora se valeu de recurso que dificultou a defesa da vítima, por agir com a intenção de surpreender a vítima, já que Ivan encontrava-se deitado, repousando em sua cama, sem que pudesse esboçar qualquer reação eficaz de defesa, pois não esperava tal investida no momento de seu repouso noturno.”
“Meu pai foi morto e a perícia apontou que não havia sinais de luta ou defesa. Foi golpeado com violência enquanto estava dormindo e sem chance. Após morto, ainda sofreu acusações sem chance de se defender e R$ 200 mil levados da imobiliária que ele trabalhou a vida toda para construir. É revoltante quando lembro do quanto ele foi acusado”, lembra a filha que representa ainda as duas irmãs mais novas. 

A filha conta que a dor é tamanha que elas evitam falar sobre o que sentem. “O julgamento é um momento em que vamos ter a oportunidade da Justiça ser feita pelo meu pai e pelo combate à impunidade. Não podemos mais conviver com a sensação de impotência diante da injustiça, é o que mais nos indigna e queremos que ela seja julgada e presa. Que vá a juri e lá seja dada a sentença,”.

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