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Campo Grande

há 2 meses

Vereadora vai acionar Ministério Público para verificar falta de água no CRS Tiradentes

Parlamentar denuncia risco sanitário e pede suspensão de atendimentos até que problema seja resolvido

A vereadora Luiza Ribeiro (PT) denunciou, nesta terça-feira (9), a situação crítica no Centro Regional de Saúde (CRS) do bairro Tiradentes, que estaria sem abastecimento de água desde o último sábado (6). A parlamentar afirmou que vai acionar o Ministério Público e cobrou providências imediatas da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau).

Segundo denúncias de pacientes e familiares, registradas em vídeos enviados ao TopMídiaNews, a unidade enfrenta ao menos três dias sem água. Nas imagens, torneiras e descargas não funcionam, revelando a gravidade do problema. A falta compromete a higienização de mãos, a limpeza de banheiros e o atendimento de rotina.

“É uma falta de respeito com as pessoas que estão dependentes da saúde pública”, disse a filha de um paciente internado, relatando que o pai está há três dias sem acesso a necessidades básicas.

Luiza afirmou que desde domingo (7) recebe mensagens de profissionais e usuários relatando o problema. Pela manhã, esteve na unidade para verificar pessoalmente a situação:

“Desde sábado está faltando água. Como é que se faz atendimento clínico sem água? Pacientes estão sem tomar banho, com medo de usar os banheiros, e as equipes não têm condições de realizar os atendimentos adequadamente. Água é essencial para limpeza, higiene, atendimento e até para oferecer aos pacientes”, disse.

A vereadora destacou ainda que a Vigilância Sanitária prevê normas mínimas de funcionamento e que uma unidade de saúde não pode permanecer aberta sem água. Segundo ela, a direção do CRS está vaga desde sábado, por conta da licença maternidade da diretora, e a transição de gestão na secretaria agravou o problema.

Ela defendeu que os pacientes sejam removidos com urgência e que os atendimentos emergenciais sejam suspensos até a normalização do abastecimento. “A falta de água em uma unidade de saúde é uma violação grave às normas sanitárias e coloca em risco a saúde de pacientes e trabalhadores”, completou.

A reportagem procurou a Prefeitura de Campo Grande para esclarecimentos, mas até a publicação desta matéria não houve resposta.

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