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Cidades

Cardiologia do HR faz em média 600 exames por mês na Capital

Equipamentos de alta tecnologia foram adquiridos pela gestão de Reinaldo Azambuja - governador e candidato à reeleição

31 agosto 2018 - 16h44Por Redação

Referência em Mato Grosso do Sul, o setor de cardiologia do Hospital Regional Rosa Pedrossian (HRMS), em Campo Grande, faz média de 600 exames por mês.  O elevado número de atendimentos se deve a investimentos feitos no decorrer da gestão do governador Reinaldo Azambuja - candidato a reeleição neste ano. 

A linha de cuidados faz atendimentos cardiovasculares, unidade coronariana (UCO), cardiologia, hemodinâmica e cardiodiagnóstico. Somente em exames – cardiodiagnóstico e hemodinâmica – o hospital realiza média de 600 todos os meses. 

O gerente da linha cardiovascular, Nelson Gil de Arruda, conta que o setor tem uma equipe bastante comprometida que vai desde a enfermagem até a área médica. “Nossa linha é multiprofissional e muito interessante de se trabalhar. São pessoas muito comprometidas. Temos um relacionamento interdisciplinar muito bom e conseguimos ter uma troca de conhecimento muito boa entre os profissionais. Com isso quem sai beneficiado é o paciente. Somos referência no Estado em atendimento de cardiologia, recebemos pacientes do estado inteiro e já fomos até premiados pelo nosso serviço”, declara. 

Nelson Gil conta que o HRMS tem equipamentos de qualidade. “Nosso equipamento de ponta é da hemodinâmica. Recebemos um aparelho muito moderno, novo. Os exames de cardio são feitos todos aqui. O hospital conta também com ressonância magnética, tomografia, serviço de hemodinâmica  e cateterismo cardíaco que é o diagnóstico. Temos na parte de imagem o ecocardiograma, doppler de carótidas, exames  de testes ergométricos, eletrocardiograma, holter, mapa, tudo aqui”, diz.

As cirurgias cardíacas eletivas de grande porte, como a revascularização - famosa ponte de safena, duram em média cinco horas e necessitam de diversos profissionais: dois cirurgiões, um anestesista, um operador da máquina de circulação extracorpórea, dois técnicos  de enfermagem, um instrumentador  e um ou dois circulantes na sala.  Essas são agendadas todos os dias, menos nos feriados e finais de semana, quando o hospital trabalha com equipe reduzida.

Para a paciente Ramona Aparecida da Silva, 49 anos, que realizou uma cirurgia do coração após sofrer um infarto, a equipe do hospital é excelente. “Eu já fazia o tratamento do coração no Hospital Regional tinham quatro anos. O atendimento sempre foi excelente. No dia do meu infarto fui prontamente atendida e graças a eles, hoje posso dar esta entrevista. A cirurgia foi ótima, assim como a recuperação. Sinto como se o pessoal aqui fosse da minha família”, relata.