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Cidades

20/02/2014 08:23

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Dono de bares protestam na Câmara para mudança da 'lei do silêncio'

Câmara

Revoltados com a "lei do silêncio" populares organizaram pela internet um evento para chamar a população a comparecer na manhã desta quinta-feira (20) na Câmara dos Vereadores para reivindicar soluções.

Na pagina do movimento intitulado "#queremcalarcg" foram confirmados cerca de 1.443 pessoas de 41 mil convidados. No fórum da rede social,  que envolve artistas, promotores e sociedade de forma em geral, o assunto é a defesa pelo direito de fazer "som alto".

Para Danielly Camargo,  o direito de bem comum já esta escrito na Constituição Federal de 1988, como proferido no Artigo 5º e 6º "Todos são iguais perante a lei, o bem comum de todos é descrito. Todos tem o direito de lazer, cultura, esportes e ao seus trabalhos", publicou.

Segundo ela, o que estão querendo fazer com as casa noturnas, barzinho, lanchonetes entre outros é um absurdo. "Acordem vereadores música é a cultura do sul-mato-grossense, já temos a 'Lei do silencio', Lei Complementar nº 8 de 28 de Março de 1996, tem que haver uma flexibilidade " a musica não é barulho, não é ruído, é harmonia, traz paz de espírito e uma sensação aprazível", defende.

Conforme consta na pagina  do grupo, esse movimento foi criado para solucionar definitivamente sobre a "lei do silêncio", sobre a lei de ocupação do solo, sobre a perseguição do solo. Eles alegam que vem sofrendo perseguição da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semadur) e do Ministério Público Estadual. "Queremos ser respeitados, queremos ter os mesmos direitos que todos tem", alegando que com as imposições que vem sofrendo o setor noturno de Campo Grande, as pessoas podem ficar sem empregos, já que muitos comércios em geral estão prestes a fechar as portas.

Nesta quinta-feira (20) os vereadores receberão os membros do movimento e já declararam que estão abertos ao debate para uma possível reformulação das leis municipais, a fim de adequar os interesses da população em geral, que reclama do barulho, e também dos empresários e artistas, que dependem da vida cultural noturna para trabalharem.

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