A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 0,17%, aos 60.231 pontos, nesta quinta-feira (8), após dia instável. No cenário interno, investidores ficavam de olho nos desdobramentos políticos e nas medidas para retomar o crescimento do país e ajustar as contas públicas.
Às 11h23, o Ibovespa tinha queda de 0,37%, aos 59.908 pontos.
Às 13h50, o Ibovespa continuava em queda de 0,01%, aos 60.125 pontos.
Às 14h57, a bolsa subia 0,10%, aos 60.189 pontos.
Às 15h53, o Ibovespa subia 0,08%, aos 60.177 pontos.
As ações preferenciais da Vale recuaram 1,36% por conta do declínio dos preços do minério de ferro na China.
As ações preferenciais da Petrobras avançaram 1,86%, impulsionadas pela alta do petróleo.
As ações ordinárias da Vale caíam 2,35%.
Na terça-feira, o Ibovespa subiu 0,95%, a 60.129 pontos, maior nível desde 5 de setembro de 2014.
Dólar vira e fecha em alta
O dólar virou e fechou em leve alta de 0,69%, a R$ 3,2151, nesta quinta-feira (8), após passar o dia todo em queda por conta da expectativa de que o banco central norte-americano demore para elevar os juros. Da mesma forma, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu, como esperado, manter as taxas de juros em mínimas recordes.
O dólar tinha alta de 0,39% às 11h33, a R$ 3,2056.
Às 13h54, o dólar continuava subindo 0,06%, a R$ 3,1948.
Às 14h56, a moeda subia 0,02%, a R$ 3,1935.
Às 15h52, o dólar avançava 0,11%, a R$ 3,1964.
No cenário interno, a queda da moeda norte-americana era influenciada pela notícia de que o Michel Temer vai encaminhar a proposta de reforma da Previdência até o final do mês, antes das eleições municipais, considerada um dos principais pontos para colocar as contas públicas do país em ordem.
O Banco Central realizou nesta manhã nova oferta de até 10 mil swaps reversos, que equivalem a compra futura de dólares.