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29/10/2019 13:27

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Corpo de bebê dado como incinerado junto ao lixo é encontrado dentro de empresa

Rogério Cardoso de Almeida Filho viveu durante apenas 12 horas e corpo havia desaparecido da maternidade

Depois da informação de que o corpo do recém-nascido Rogério Cardoso de Almeida Filho tinha sido incinerado junto com o lixo hospitalar, a Secretaria de Saúde de Aparecida de Goiânia descobriu que ele estava em uma empresa de coleta de resíduos biológicos.

As informações são do site Meia Hora. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que a direção e uma funcionária da Maternidade Marlene Teixeira foram afastadas após a confusão, que ocorreu porque o corpo do bebê foi acondicionado em local inadequado.

A Secretaria de Saúde de Aparecida de Goiânia esclarece que na última quinta-feira, 24, com a Maternidade Marlene Teixeira funcionando acima da capacidade, todos os ambientes da unidade estavam ocupados por gestantes/parturientes, inclusive o ambiente originalmente destinado para guardar Rogério Cardoso de Almeida Filho. Assim, excepcionalmente, a equipe da Maternidade utilizou a refrigeração onde estão localizadas as placentas para guardar o corpo do recém-nascido, devidamente identificado, como todo o material ali localizado.

A Secretaria informa que já afastou a direção da Maternidade e a funcionária que atestou o recolhimento do material pela empresa e que implementou sindicância administrativa e estabeleceu um Grupo de Intervenção Hospitalar para fiscalização da Maternidade quanto ao cumprimento de todos os protocolos estabelecidos pela Secretaria. Agora, a pasta esclarece que aguarda as conclusões das investigações policiais e que irá aplicar todas as sanções cabíveis aos responsáveis.

O caso

O recém-nascido nasceu de sete meses, na última quinta-feira, e viveu por apenas 12 horas, quando morreu ainda no hospital em Goiás. O corpo foi colocado em uma geladeira, junto com placentas descartadas, e desapareceu após a coleta do lixo hospitalar.

A secretaria culpa a empresa de coleta e a advogada alega que o saco com o material descartado não é aberto quando chega para o tratamento.

Finalmente, o corpo do recém-nascido foi sepultado nesta segunda-feira, no Cemitério Jardim da Esperança, em Aparecida.

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