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28/07/2023 11:17

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Desemprego recua para 8% e tem menor taxa para junho desde 2014

Segundo dados do IBGE, desemprego no país atingiu 8,6 milhões no trimestre encerrado em junho

O desemprego no país atingiu 8,6 milhões no trimestre encerrado em junho, a queda de 0,8% fez com que a taxa média de desemprego no Brasil atingisse 8%, Trata-se da menor taxa de desemprego para um trimestre encerrado em junho desde 2014.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, divulgados nesta sexta-feira (28), pelo IBGE, o índice recuou 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em março (8,8%) e caiu 1,3 ponto percentual, na comparação com o mesmo período do ano passado (9,3%).

A taxa de desemprego veio mais baixa do que as estimativas do mercado. O consenso Refinitiv, que reúne as principais projeções, estimava um índice de desocupação de 8,2%.

A população desocupada (8,6 milhões) recuou tanto na comparação trimestral (-8,3%) quanto na anual (-14,2%).

Já a população ocupada (98,9 milhões) cresceu 1,1% em relação ao trimestre anterior e 0,7%, na comparação com o mesmo período de 2022.

Segundo Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, a queda do desemprego no segundo trimestre indica a retomada do padrão sazonal desse indicador.

“Pelo lado da ocupação, destaca-se a expansão de trabalhadores na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, no trimestre e no ano”, afirma.

Desempenho por atividade

De acordo com Metrópoles, na comparação com o trimestre móvel anterior, de acordo com o levantamento do IBGE, houve aumento da população ocupada nos segmentos de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4,2%). Os demais grupos não apresentaram variação significativa.

Já na comparação com o mesmo período de 2022, houve aumento da população ocupada em transporte, armazenagem e correio (4,3%), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (2,9%) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4,6%).

Houve queda nos segmentos de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-5%) e construção (-4,6%).

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