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Operação Omertà

há 7 anos

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MPF aponta Bumlai como comprador de terreno utilizado por Lula

Em depoimento, o pecuarista nega figurar como comprador do imóvel

Durante a coletiva de imprensa, que você acompanha ao vivo pelo TopMídiaNews, o delegado da Polícia Federal Filipe Hille Pace, aponta envolvimento do pecuarista sul-mato-grossense José Carlos Bumbai, seria comprador de um terreno usado pelo ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo o delegado, o MPF, se refere à minuta de contrato do terreno encontrada no sítio usado pelo ex-presidente Lula, em que constava o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, como o comprador, e representado por Roberto Teixeira.

E em depoimento, Bumlai afirmou que se recusou a figurar como comprador do imóvel, tendo sido, de fato, identificado que a compra se deu em favor de pessoas vinculadas à Odebrecht. Diante do exposto, o delegado afirma que 'isso ainda será objeto de apuração'.

Operação

A Operação Omertà deflagrada nesta segunda-feira (26),  a 35ª fase da Operação Lava Jato, em que cumpre diversos mandatos de prisão, sendo dois deles em Mato Grosso do Sul. Um mandado de busca e apreensão e outro de condução coercitiva serão cumpridos em Campo Grande.

Além de Mato Grosso do Sul, os 45 mandatos judiciais, sendo 27 de busca e apreensão, três de prisão temporária e 15 de condução coercitiva,  são cumpridos em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso e Distrito Federal.

No total, 180 Policiais Federais e Auditores Fiscais em sete estados e o ex-ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, seu ex-secretário da Casa Civil Juscelino Antônio Dourado e Branislav Kontic, que atuou como assessor na campanha de Palocci em 2006 estão entre os presos.

Um dos primeiros a ser preso, Palocci foi ministro da Casa Civil no governo da petista Dilma Rousseff e ministro da Fazenda no governo Lula.  De acordo com o Globo, a prisão do ex-ministro foi um pedido da PF, acatado pela Justiça. Os policiais também cumprem mandados na casa e no escritório do ex-ministro.

As suspeitas sobre o envolvimento de Palocci surgiram com a delação do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que alegou em 2010, que Alberto Youssef, que está preso na PF em Curitiba, lhe pediu R$ 2 milhões da cota de propinas do PP para a campanha presidencial da ex-presidente Dilma Rousseff. O pedido teria sido feito por encomenda de Palocci.

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