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há 1 semana

Policial bêbado é preso após mijar e dar tiro diante de edifício de luxo (vídeo)

Escrivão do 33º DP (Pirituba) foi preso por PMs quando trafegava pela Marginal Pinheiros. Ele foi levado para presídio da instituição

O escrivão da Polícia Civil Evandro Pedro de Mello, de 50 anos, foi preso em flagrante, na madrugada desta quarta-feira (26/11), após urinar na calçada e disparar um tiro para o alto, ao lado de um condomínio de luxo no Itaim Bibi, na zona oeste de São Paulo. A prisão foi feita pela Polícia Militar depois de uma breve fuga em direção à Marginal Pinheiros, como apurou a reportagem.

Uma câmera de monitoramento (assista acima) mostra que o caso começou às 3h54, quando Evandro parou seu Voyage branco em frente ao condomínio Casa Leopoldo, na Rua Leopoldo Couto Magalhães Júnior. O Metrópoles apurou que os apartamentos ali custam entre R$ 14 milhões e R$ 18 milhões.

As imagens mostram o escrivão desembarcando do carro, baixando o zíper e, logo em seguida, urinando na calçada. A câmera ainda captou o policial dirigindo o olhar para trás e, após isso, pegando uma arma de fogo no carro e, com ela, dando um tiro para o alto.

A reportagem apurou que a atenção de Evandro havia se direcionado a um vigilante do condomínio de alto padrão, que teria o advertido para não urinar na calçada. Após a reprimenda e o tiro, o escrivão embarcou no carro e acelerou. Com ele estava um amigo, com fortes sinais de embriaguez.

Abordado pela PM

Acionada pelo 190, a PM iniciou buscas pelo Voyage. Minutos depois, o veículo foi identificado por um radar inteligente na Marginal Pinheiros, perto da ponte Eusébio Matoso, já seguindo no sentido da Rodovia Castello Branco.

Os PMs localizaram o carro do escrivão trafegando normalmente, pouco depois, perto do Parque Villa-Lobos, quando os militares deram ordem de parada. Evandro então estacionou o carro no acostamento. Durante a abordagem, o escrivão se identificou como policial civil e informou estar armado. A pistola, funcional, foi encontrada em sua cintura, com dois carregadores.

A PM relatou suspeita de que o escrivão estivesse embriagado, porque Evandro admitiu que teria “bebido umas”. Quando ele foi questionado sobre o tiro, os PMs perceberam hálito alcoólico e comportamento exaltado. O escrivão, como apurou o Metrópoles, recusou o teste do bafômetro e, também, a coleta de sangue, aceitando apenas o exame clínico de alcoolemia. Dentro do carro dele, os PMs encontraram uma lata de cerveja sob o banco do passageiro.

O amigo que estava com ele, contou aos policiais que os dois tinham ido a uma casa de rock no Itaim Bibi, horas antes, e que consumira grande quantidade de bebidas alcoólicas. Disse ainda que estava tão embriagado que não lembrava como havia entrado no carro de Evandro.

A reportagem apurou que Evandro trabalha na Central de Flagrantes do 33º DP (Vila Mangalot) e que ingressou na Polícia Civil em julho de 2002. Ele foi encaminhado ao presídio da instituição e seria submetido a uma audiência e custódia.

Metrópoles não localizou a defesa dele. O espaço segue aberto para manifestações.

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