Pelo menos três centenas de terroristas bolsonaristas presos no domingo (8) foram levados para instalações da Polícia Civil.
Conforme o Blog do Noblat, do Metrópoles, esses aliados de Jair Bolsonaro tiveram que entregar seus celulares, mas com uma exigência.
Os agentes que os interrogaram os obrigaram a apresentar o aparelho aberto, ou seja, com a senha digitada. A partir dali, a investigação começou a levantar dados sobre os acusados de quebra-quebra na Esplanada dos Ministérios.
Mesmo que o detido se recusava a fazer, os agentes tinham uma maneira de acessar o conteúdo do aparelho.
Centenas de pessoas foram identificadas, assim como financiadores do ato terrorista.








