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Tio Paulo: Polícia apura se sobrinha foi a três bancos tentar empréstimo

Érika está presa por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se Érika de Souza Vieira Nunes, sobrinha do idoso que foi levado morto a atendentes de uma agência bancária para sacar R$ 17 mil, tentou empréstimo em outros três bancos diferentes.

O delegado da Polícia Civil, da 34ª DP (Bangu), Fábio Luiz da Silva Souza, disse que vai pedir a Justiça do Rio de Janeiro, a quebra de sigilo bancário de Paulo Roberto Braga, de 68 anos

Conforme o Portal G1, o acesso às informações e ao histórico bancário da vítima, como dados pessoais, movimentações financeiras, saldos, extratos e investimentos, vão ajudar a montar um perfil de Paulo Roberto.

“Dentro do shopping, tem uma sequência de imagens, que ali também ele já aparenta estar morto. E ainda assim, ela pegou a cadeira de rodas e foi para dentro do banco com o objetivo de tirar o dinheiro que lá estava, tentando levar todo mundo ao engano, porque ela segurava a cabeça dele e fingia conversar com ele", disse.

Érika está presa por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver. A defesa dela alega que o idoso chegou vivo ao banco.

Durante audiência de custódia, a juíza Rachel Assad da Cunha definiu a ação como "repugnante e macabra" e converteu a prisão em flagrante em preventiva.

O corpo de Paulo Roberto será enterrado neste sábado (20) no Cemitério de Campo Grande. O horário ainda não foi definido.

Ainda conforme o G1, a advogada que representa Érika entrou com um pedido de habeas corpus, nesta quinta-feira (18), na 2ª Vara Criminal de Bangu, para que ela responda em liberdade durante as investigações.

A defesa alega que Érika tem uma filha de 14 anos que depende de cuidados especiais. “A ora acusada é pessoa íntegra, idônea de bons antecedentes, não pretende se furtar à aplicação da lei penal, nem atrapalhar as investigações, já que possui residência fixa”, diz um trecho do documento.
Os advogados da mulher sustentam que “a prisão preventiva não é justa” porque Érika “sempre se pautou na honestidade e no trabalho”.

No pedido de habeas corpus, a defesa destacou ainda que “não existem mais fundamentos para a manutenção da prisão” da dona de casa, “uma vez que os indícios se baseiam apenas em um clamor público de que Érika havia levado um cadáver até o banco para tentar aplicar um golpe do empréstimo, o que não é verdade”.
 

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