Familiares de Meire Lourdes da Rocha, de 65 anos, e Rodrigo Domingos da Rocha, de 35 anos, começaram a se despedir dos dois, que foram vítimas fatais do grave acidente que ocorreu na manhã desta quinta-feira (19), na BR-163, em Bandeirantes. Publicações com homenagens nas redes sociais mostram o carinho que a família tem pelas vítimas. 

Uma sobrinha de Meire publicou no Instagram uma foto com a tia, reforçando sobre a mulher de fé que Meire era. 

"Combateu o bom combate e guardou a fé. Vai em paz, Tia Meire", relata. 

Já um  primo da idosa, comentou sobre a partida de Meire: "Siga seu caminho, Priminha! Descanse em paz."

Em outra publicação, um amigo da família reforça sobre a lembrança das vítimas e que as memórias que tem delas jamais acabarão: "Suas memórias permanecerão eternamente conosco. Uma fatalidade Deus vai confortar a família". 

Velório

Os corpos de Meire Lourdes da Rocha, de 65 anos, e Rodrigo Domingos da Rocha, de 35 anos, estão sendo velados na Capela Jardim das Palmeiras, no Jardim Seminário, em Campo Grande. 

O sepultamento ocorreu no Cemitério Jardim das Palmeiras, no mesmo endereço do velório. 

Acidente

Meire Lourdes da Rocha, de 65 anos, e Rodrigo Domingos da Rocha, de 35 anos, foram identificadas como as vítimas fatais do grave acidente que ocorreu na manhã desta quinta-feira (19), na BR-163, no município de Bandeirantes. O carro em que eles estavam bateu de frente contra outro veículo.

A reportagem apurou que as vítimas são tia e sobrinho e segundo o site Veja Folha, Meire era ex-servidora pública estadual e irmã do ex-vereador e atual secretário de Agronegócio de Camapuã, Giovani Rocha. Conforme informações, os dois moravam em Campo Grande.

Eles estavam em uma picape Renault Oroch, de propriedade de Meire e seguiam para uma propriedade rural.

Já na segunda picape, uma Volkswagen Saveiro, estavam um rapaz, de 27 anos, e uma jovem, de 24 anos, que não tiveram os nomes divulgados. Eles foram socorridos e encaminhados para a Santa Casa de Campo Grande por equipes da CCR MSVia.

A Polícia Civil e a Polícia Científica estiveram no local do acidente, contudo, a dinâmica do acidente ainda é incerta e somente ouvindo os dois sobreviventes e com auxílio das câmeras de segurança da rodovia é que poderá desvendar o motivo da colisão.

O caso foi registrado como praticar lesão corporal culposa e morte a esclarecer na delegacia de Bandeirantes.