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Interior

17/02/2014 15:49

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Marinha inicia mega-operação de fiscalização no rio Paraguai

Operação Amazônia Azul

A Marinha deu início nesta segunda-feira (17 ), à Operação Amazônia Azul. O objetivo é intensificar a fiscalização nas águas jurisdicionais brasileiras, marítimas e interiores na visão de garantir a segurança do país e treinar a força naval para atuação durante a Copa do Mundo de 2014.


Em todo o Brasil, são empregados 30 mil militares, 60 navios e 15 aeronaves. A fiscalização, que vai até o dia 22 deste mês, conta com participação da Polícia Federal, Ibama, Receita Federal, Força Aérea Brasileira (FAB), Petrobras e Transpetro.


No rio Paraguai, área de atuação do 6º Distrito Naval, a Marinha emprega efetivo de 700 homens na Operação Amazônia Azul. A fiscalização acontece ao longo de mais de 1.200 quilômetros do rio Paraguai entre a foz do rio Apa até as proximidades de Cáceres.


Os militares do 6º Distrito Naval com equipes da Polícia Federal, Ibama, Polícia Militar Ambiental (PMA), Receita Federal  e Instituto Chico Mendes  de Conservação da Biodiversidade  realizam patrulha e inspeção naval, fiscalização e controle de tráfego fluvial, levantamento hidrográfico, manutenção do balizamento entre Ladário e Cáceres.


Segundo o site Diário Corumbaense, o Comando da Marinha em Ladário emprega ainda nove navios, 20 embarcações de apoio e dois helicópteros. O Navio de Assistência Hospitalar Tenente Maximiano está na calha do rio Cuiabá, onde a Amazônia Azul promove ações cívico-sociais para atendimento médico e odontológico da população ribeirinha daquela região.


A ação militar ainda conta com utilização de cão farejador, da Força Nacional de Segurança Pública, e a participação de dois oficiais da Marinha da Bolívia.


A presença de militares estrangeiros, explicou o comandante do 6º Distrito Naval, contra-almirante Edervaldo Teixeira de Abreu Filho, é para que as Forças Armadas dos países vizinhos tenham conhecimento que a operação é um exercício de paz.


“Vamos fiscalizar o cumprimento de leis e regulamentos e reprimir ilícitos de toda ordem nas águas jurisdicionais brasileiras, mar e interiores”, afirmou o contra-almirante.

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