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Interior

01/11/2016 20:04

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Polícia Civil de Ponta Porã prende condenado por assassinar PM em 2007 na Capital

Assassino do policial estava em Pedro Juan e vivia com ajuda de policiais paraguaios

Vagno Rebolças Alves,40, foi preso pela Polícia Civil de Ponta Porã, na manhã desta terça-feira (1), em Pedro Juan Caballero, no Paraguai. Ele foi condenado por assassinar um policial militar em março de 2007, e estava escondido na cidade com a ajuda de agentes da Polícia Nacional Paraguaia. A prisão do assassino foi feita por agentes do SIATO (Setor de Investigação e Apoio Tático Operacional), sob o comando do delegado Jarley Inácio de Souza.  

Ao ser preso, Rebolças alegou que é inocente, e que durante a briga teria pego a arma do policial e que ela disparou acidentalmente, atingindo-o na altura do pescoço.

O crime

Segundo o capitão do 10º Batalhão de Polícia Militar, Wesley Freire de Araujo, na época, Martins estava no bar com amigos quando dois homens se aproximaram e atiraram contra o PM à queima roupa e fugiu. Segundo o Porã News, no curso das investigações, um policial civil aposentado chegou a ser apontado como suspeito. Segundo consta, os dois policiais eram amigos e antes do crime ocorrer eles estavam com cerca de dez pessoas em um camarote do clube. O agente chegou a prometer entregar a arma e fazer exame residuográfico para provar que não participou do crime. 

Também, em 2007, O policial civil informou também que sabe quem é o autor do tiro que matou o colega, e que não deu voz de prisão por temer confusão e troca de tiros no local.

Várias versões

Outra versão entre policiais consta que o policial civil não seria o autor do crime, mas que teria dado fuga ao verdadeiro autor. O policial civil voltou a negar essa versão na época.

Informações indicavam que não havia rixa entre quem atirou e o militar assassinado e o motivo do homicídio teria sido um desentendimento entre os dois por conta de uma mulher, que teria sido assediada por Vagno. Ele teria feito elogios e oferecido bebida alcoólica que não era vendida no local, fato que teria despertado raiva no namorado dela, o policial militar. 

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