A ida de Ulysses Rocha,  ex-presidente do MDB de Campo Grande, para a Secretaria de Governo da Prefeitura de Campo Grande mostra que ele também tenta se afastar do azar de André Puccinelli, que draga seus aliados. 

Convidado pelo PP a ser adjunto na prefeitura, Ulysses segue o caminho de outras estrelas do ambiente andrezistas que preferiram deixar a carreta pesada liderada por Puccinelli.

Reinaldo Azambuja era deputado ungido pelo andrezismo, se libertou e virou Governador.

Simone Tebet deixou um cenário de isenção e virou ministra e personagem da política nacional.

Marquinhos Trad foi vereador e deputado da tropa de choque, saiu e virou prefeito da Capital.

Tereza Cristina foi "inventada" pelo andrezismo, sendo paparicada como Teresa Cristina Cansada de Guerra durante os oito anos que foi secretaria estadual de produção, largou a mão pesada do italiano e virou estrela da bancada do agro e ministra do Estado, hoje senadora. 

Até mesmo Nelsinho Trad, sucessor de André na prefeitura, após amargar derrotas no MDB, deixou o barco e hoje é senador.

Estaria Ulysses tentando se livrar da maldição? A desfiliação dele do MDB, comandado por André Puccinelli, para ida ao PP e tentar ser deputado estadual mostra que sim

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