No acumulado de 2023, Campo Grande registrou um total de 7.978 empregos formais, destacando-se o setor de Serviços com 3.408 vagas. Indústria e Construção somaram 2.480 novos empregos, enquanto o Comércio viu a criação de 1.468 vagas e a Agropecuária contribuiu com 622 novos postos, representando 61,11% do total de empregos gerados no ano.

A prefeita Adriane Lopes enfatiza a importância do setor de Comércio e Serviços na economia local, ressaltando o compromisso em criar um ambiente favorável para investimentos e empreendimentos na cidade.

Neste ano, a Sidagro avançou na implementação da Lei de Liberdade Econômica em Campo Grande, aprovando a minuta do Projeto de Lei no Conselho Municipal da Cidade. A medida visa reduzir a burocracia para atividades econômicas, otimizando o ambiente de negócios e beneficiando empresários.

Em 2023, o estoque de empregos formais atingiu 229.211 trabalhadores, com 81,24% concentrados no setor de Serviços. A Indústria representa 10,75%, a Construção 6,01%, e a Agropecuária, ultrapassando pela primeira vez a marca de 2%, contribuiu com 4,6 mil empregos formais (2,01%).

Somente em outubro, foram gerados 597 novos empregos formais, com destaque para o comércio. A Agropecuária, Serviços e Indústria também apresentaram números positivos, enquanto a Construção registrou um saldo negativo de - 6, sendo o único setor com mais demissões que admissões.

José Eduardo Corrêa dos Santos, superintendente de Indústria, Comércio, Serviços e Comércio Exterior, destaca que Campo Grande mantém-se em segundo lugar entre as capitais com menor índice de desocupação, com taxa de 3,1%, abaixo da média nacional e estadual. Os dados são da PNAD/Contínua (3º trimestre/2023) divulgada pelo IBGE em novembro.