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Polícia

há 3 anos

Hospital Regional recebe material para exames estragado e faz nova denúncia

Presidente do hospital acionou a PM e o caso foi para na Polícia Federal

Uma denúncia levou a Polícia Militar até ao Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, no início da noite desta quarta-feira (7). O motivo, seria uma carga de 280 frascos de Iopamiron 300; da empresa Promercantil, que são utilizados como contraste para exames e procedimentos cirúrgicos; entretanto a carga chegou com lotes e fabricação diferente do contratado emergencialmente, além de não possuir lacre nem registro da Anvisa.

Verificado toda a documentação e constatado que a medicação não era a mesma empenhada, e foi entregue sem a o devido acondicionamento.

 O presidente do hospital, Dr. Lívio Viana de Oliveira Leite, que estava no Almoxarifado durante a entrega, acionou a Polícia Militar, que encaminhou o entregador e a carga para a Polícia Federal.

“Infelizmente não poderemos usar os contrastes, pois se trata da mesma fabricante argentina que já havia sido apreendida pela polícia em Corumbá, e a Vigilância Estadual, bem como o Laboratório Oswaldo Cruz contraindicou a utilização devido à impossibilidade de garantia das condições de fabricação  transporte”, desabafa Livio Leite.

Empresa alvo de operação

Nas primeiras horas da manhã de ontem, uma empresa de material hospitalar de Campo Grande foi alvo da operação de busca e apreensão do Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado).

Segundo informações apuradas pela reportagem, as equipes foram até a empresa localizada no Centro, e cumpriram mandado de busca e apreensão, captando vários documentos e materiais.

O Gaeco e o Bope foram em três locais, e não se sabe qual seria o alvo principal da operação. Isso deve ser divulgado em nota oficial mais tarde. 

O dono da empresa que fornece material hospitalar informou que não fazia ideia sobre os motivos de ter sido alvo da operação.

As equipes também estiveram em uma corretora de imóveis, e uma terceira empresa, cujo ramo não foi informado. 

Tudo indica que a operação seja devido à investigação de combate a lavagem de dinheiro.

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