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Polícia

26/02/2019 17:00

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Idosa foi assassinada com requintes de crueldade; suspeita 42 anos mais nova está no xadrez

A mulher bateu a cabeça da idosa em um meio-fio até o rosto da vítima ficar desfigurado

Dirce Santoro Guimarães Lima, 79 anos, foi brutalmente assassinada com requintes de crueldade pela suspeita, Pâmela Ortiz de Carvalho, 36 anos, que confessou ter batido a cabeça da idosa diversas vezes em um meio-fio. A mulher só parou quando o rosto da vítima já estava desfigurado.

De acordo com a polícia, Dirce era baixa, franzina e, devido à avançada idade, não conseguiu se defender da suposta assassina, que é 42 anos mais jovem. A princípio, Pâmela negou ter cometido o crime, mas após ser ‘acuada’ pelos investigadores, ela confessou que matou a vítima por uma dívida que teria realizado escondido no cartão de crédito da idosa.

Imagens do circuito de segurança mostraram Dirce entrando no carro de Pâmela, um Renault Sandero. A suspeita contou que, após bater a cabeça da idosa várias vezes contra o meio-fio, arrastou o corpo da vítima tentando ocultá-lo no Bairro Indubrasil, em Campo Grande.

Audiência de custódia

Pâmela passou por uma audiência de custódia nesta manhã de terça-feira (26), teve a prisão preventiva decretada e continua atrás das grades.

Ela aplicava golpes há quase 20 anos

Há quase duas décadas, a assassina confessa agia na cidade como uma espécie de besta-fera, expressão usada, em sentido figurado, para apontar pessoas tidas como desumanas e sanguinárias.

Ela trapaceava idosas viúvas e pensionistas, emitia cheques roubados e sem fundo, gabava-se ao dizer sem ser que era investigadora da Polícia Civil e ainda ameaçava de morte desafetos.

Assassinato da idosa

Dirce estava desaparecida desde a manhã do último sábado (23). Ela havia sumido depois de entrar no carro de Pâmela. O cadáver da idosa foi encontrado na tarde de ontem (25), em um terreno ao lado de uma fábrica de peças íntimas, na rua 7, no Indubrasil, na Capital.

O achado do corpo foi denunciado ao serviço 190 da Polícia Militar. A vítima estava em cima de uma pilha de lixo, misturada a isopor e embalagens plásticas.

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