Alegando “ausência de legitimidade” o juiz Carlos Alberto Garcete Filho negou novo pedido de prisão para o acadêmico de medicina João Pedro da Silva Miranda Jorge, que é acusado de matar a advogada Carolina Albuquerque Machado.
O pedido foi feito por Douglas Barros de Figueiredo solicitou judicialmente retratação à decisão que revogou a prisão preventiva do acadêmico de medicina. Porém, o recurso não foi aceito.
A família também apontou o advogado Preslon Barros Manzoni como assistente de acusação. Manzoni pediu que fosse decretada novamente a prisão do acusado, por não concordar com a soltura do rapaz. João Pedro foi liberado após pagar fiança de R$ 50 mil e colocar tornozeleira eletrônica.
Ele não ficou nem dois dias preso, já que se entregou no sábado (4) e foi liberado na manhã de segunda-feira (6).