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Polícia

15/08/2017 11:34

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MPE ajuíza ação contra dois dos três suspeitos de participar do assassinato de musicista

Assassino poderá ser condenado a uma pena de 21 a 33 anos de prisão

O MPE (Ministério Público Estadual) ajuizou ação penal, nesta segunda-feira (14), contra Luiz Alberto Bastos Barbosa e Anderson Sanches Pereira, pelos crimes de latrocínio, ocultação e destruição parcial de cadáver, e receptação, contra a musicista Mayara Amaral, 27 anos.

Luiz Alberto vai responder pelo crime de latrocínio, agravado pelo motivo torpe, ou seja, por ódio da vítima e contra pessoa com envolvimento amoroso - violência doméstica. Ele também é acusado pela ocultação e destruição parcial de cadáver, agravado para assegurar a impunidade e vantagem do crime de latrocínio, com uso de fogo e que podia resultar em crime comum.

Já Anderson Sanches Pereira foi denunciado pelo crime de receptação. O terceiro suspeito, Ronaldo da Silva Olmedo, conhecido pelo apelido de Cachorrão, ficou de fora após Luiz mudar o depoimento e confessar que cometeu o crime sozinho.

Segundo o MPE, o promotor Clóvis Amauri Smaniotto “pede que seja mantida a prisão preventiva de Luiz Alberto Bastos Barbosa e Anderson Sanches Pereira, este último, porque é reincidente e foi condenado anteriormente pela prática do crime de roubo majorado, tendo cumprido a sua pena, beneficiado com indulto no dia 21 de março de 2016”.

O promotor pede também que. além da condenação com pena de prisão, os réus sejam condenados à reparação de danos morais e materiais aos seus herdeiros. Luiz Alberto poderá ser condenado a uma pena de 21 a 33 anos de prisão e o réu Anderson Sanches Pereira, a uma pena de 1 a 3 anos de prisão.

Conforme Clóvis, o crime de latrocínio agravado, pelo qual o réu Luiz Alberto foi denunciado, “é o crime mais grave das leis penais brasileiras, não havendo que se falar neste caso em crime de homicídio/feminicídio conforme cogitações e especulações divulgadas na imprensa”.

O Caso

Mayara Amaral foi assassinada a marteladas na noite de 24 de julho, em um motel na saída para Rochedinho. Inicialmente, Luiz alegou que Ronaldo foi com o casal ao motel e matou a vítima durante a relação sexual, porém, depois de alguns dias presos, mudou o depoimento e assumiu a autoria do crime. 

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