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Polícia

26/03/2021 14:00

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Polícia apreende celulares e permite quebra de sigilo de mãe e padrasto do menino Henry

A criança morreu no dia 8 de março; mãe afirma que filho caiu da cama

Policiais da 16ª DP (Barra da Tijuca) cumpriram nesta sexta-feira (26), quatro mandados de busca e apreensão, durante ação que investiga a morte do menino Henry Borel, em diferentes endereços no Rio.

Segundo o G1, a polícia reteve celulares e computadores da mãe, do padrasto e do pai do garoto de 4 anos, que morreu no dia 8 de março, em circunstâncias ainda não esclarecidas.

Onde a polícia esteve:

Casa do vereador Dr. Jairinho, padrasto de Henry, na Barra da Tijuca;

Casa do ex-deputado estadual Coronel Jairo, pai de Jairinho, em Bangu, onde o vereador estava;

Casa da família de Monique Medeiros, mãe de Henry, em Bangu, onde ela estava;

Casa de Leniel Borel, pai de Henry, no Recreio.

Os mandados foram expedidos pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. A Justiça decretou ainda a quebra do sigilo telefônico de todos os alvos.
 

Apartamento interditado

O apartamento da Barra onde a criança foi encontrada desacordada no último dia 8 de março foi interditado até que a polícia realize novas perícias.

As chaves do imóvel deverão ser entregues à polícia, e uma viatura da PM deverá ficar baseada no local por 30 dias.

Morte da criança

Monique disse que encontrou o filho desacordado no chão do quarto do casal.

Para a mãe, Henry acordou, ficou em pé em cima da cama deles e se desequilibrou ou até tropeçou no encosto da poltrona — e daí caiu no chão.

Segundo o laudo do Instituto Médico-Legal, a que a TV Globo teve acesso, a criança já deu entrada no hospital sem vida e apresentava lesões no crânio, no estômago, no fígado e nos rins, além de várias manchas roxas.
 

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