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Política

01/10/2015 15:31

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Advogado diz que Olarte está fora da Capital, mas vai se apresentar

Procurado por oficiais de justiça desde a manhã desta quinta-feira (1º), o prefeito afastado Gilmar Olarte (PP, por liminar) justificou, através de seu advogado Jail Benites de Azambuja, que ainda não se apresentou à polícia pois está fora da cidade.

Assim como o empresário João Krampe Amorim, que se apresentou à Delegacia de Repressão a Roubo a Banco e Sequestros (Garras) no início desta tarde, Olarte teve o pedido de prisão temporária deferido pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, assinado pelo desembargador Luiz Cláudio Bonassini.

O comunicado assinado por Azambuja não informou uma data específica para o retorno de Olarte à Campo Grande, apenas que “[...] assim que [Gilmar Olarte] retornar à capital, o que está sendo providenciado o mais rápido possível, apresentar-se-á a fim de que seja cumprido o referido mandado”.

O prefeito afastado, assim como Amorim, pode ficar preso por até 10 dias, conforme a Lei n° 7.960/89, que trata sobre a prisão de temporária. O processo, instaurado pelo Gaeco como Procedimento Investigatório Criminal n. 18/2015, tem como objeto investigar os crimes de corrupção passiva ativa e passiva, relacionados ao processo, no âmbito da Câmara Municipal, que culminou com a cassação do prefeito Alcides Bernal, em março do ano passado. 

O pedido

O pedido de prisão de Gilmar Olarte e de João Amorim, impetrado pelo Ministério Público Estadual (MPE/MS) e acompanhado de uma medida cautelar que previa o afastamento de 17 vereadores, foi protocolado no dia 22 de setembro de 2015. Na decisão, apenas as prisões temporárias foram permitidas.

No entanto, o pedido de afastamentos dos vereadores Coringa (PSD), Carla Stephanini (PMDB), Carlão (PSB), Edil Albuquerque (PMDB), Edson Shimabukuro (PTB), Eduardo Romero (PTdoB), Flávio Cesar (PTdoB), Chiquinho Teles (PSD), Gilmar da Cruz (PRB), João Rocha (PSDB), Jamal Salem (PR), Airton Saraiva (DEM), Otávio Trad (PTdoB), Paulo Siufi (PMDB), Vanderlei Cabeludo (PMDB), Delei Pinheiro (PSD) e Chocolate (PP) foi indeferido pelo magistrado.

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