O lançamento da Festa de Natal 2025 feito pela prefeita Adriane Lopes (PP) se tornou ''desimportante'' após episódio em que guardas civis metropolitanos surraram mulher e idosa durante o evento, na noite de sábado (29), na 14 de Julho com a Dom Aquino, em Campo Grande.
Os acontecimentos de truculência da GCM foram registrados por populares e rapidamente inundaram as redes sociais. Foram poucos os que conseguiram minimizar o episódio, tamanha a covardia com que uma mãe atípica e uma idosa foram submetidas a violências. Elas protestavam pacificamente contra o caos da gestão Adriane.
O que era para ser manchete ficou em terceiro ou quarto plano. Os parlamentares da base aliada da prefeita, como Wilson Lands, Neto Santos, Beto Avelar – este último líder da prefeita e outros, sequer enalteceram o evento natalino do campo-grandense. A probabilidade é que a citação à festa traria consigo o episódio de violência explícita.
Apesar de questionados, não houve respostas por parte de outros vereadores mais próximos da prefeita. Somam-se a eles Herculano Borges e Ana Portela.
Os tais vereadores se ocuparam a registrar participações em missas, cultos e passeios, além do título do Flamengo na Copa Libertadores da América. Festa de Natal e agressão da GCM, nada.
Ao contrário destes, Luiza Ribeiro e Jean Ferreira, ambos do PT, repudiaram o autoritarismo da corporação e da gestão Adriane. Marquinhos Trad (PDT) não perdeu tempo e maximizou o episódio, um dos mais tristes da história da Cidade. Ele chegou a dizer que as prisões e agressões podem ter sido ordem direta da prefeita.









