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Política

há 1 hora

Camila Jara gritou e 'peitou' funcionário durante confusão na Câmara dos Deputados (vídeo)

Nikolas Ferreira dlagrou deputada sul-mato-grossense enquanto brigava com o secretário-geral da Mesa Diretora

Envolvida em mais um escândalo na Câmara dos Deputados, em Brasília, Camila Jara (PT/MS) foi flagrada ‘peitando’ um servidor.

As imagens foram gravadas no tumulto ocorrido durante briga que forçou a Polícia Legislativa retirar o deputado federal Glauber Braga (PSol-RJ) à força da Mesa.

Enquanto a confusão escalava no topo do plenário, gravação mostra Camila gritando e avançando para cima do secretário-geral da Mesa Diretora, Lucas Ribeiro. Aos gritos e apontando o dedo em direção ao servidor, ela chega a ‘berrar’ algo no rosto dele.

Com Jara fora de controle, Lucas é retirado de perto da parlamentar, que o segue e continua esbravejando, chegando a brigar com outra funcionária do local, que a afasta com um toque no ombro.

O vídeo em questão foi gravado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL), que gritou para Lucas ‘proteger o saco’ fazendo referência ao episódio que passou com a deputada meses antes, chegando a ser derrubado supostamente ao levar um ‘soco nas partes íntimas’.

“Essa mulher é descompensada. Que isso? Olha isso. Que cabuloso”, diz Nikolas.

Por meio de nota, encaminhada à imprensa nesta quarta-feira (10), a deputada alegou que suas atitudes mostram a indignação diante de tudo que havia ocorrido durante a sessão desta terça-feira (9). Confira:

“Ontem foi um dia ruim na Câmara. É sempre chato ver o Legislativo suavizar penas para criminosos e ainda acenar para a impunidade dos poderosos. Fomos voto vencido. É o resultado de um Plenário que está distante das pautas da população. Como se fosse pouco a aprovação desta pauta antidemocrática, ontem assistimos cenas de pugilismo no plenário, com deputadas e deputados sendo agredidos pela própria polícia legislativa. Vi também uma deputada sendo pisoteada. E outra empurrada com toda brutalidade. Enquanto isso, jornalistas foram impedidos de trabalhar. E a TV Câmara, num ato de censura, deixou de transmitir a sessão. Um horror. Me indignei. Minha família me ensinou a me posicionar contra injustiças. As cenas de ontem são inaceitáveis numa democracia. São violentas. E não adianta vir para cima de mim com este velho machismo que tacha todas as mulheres de desequilibradas. Não esperem de mim passividade diante da violência. A população espera dos deputados decoro e foco nas soluções para o país.”

 

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