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Política

há 2 anos

Com fama de super inquiridora na CPMI dos atos, Soraya rebate: 'vão chorar até quando?'

Senadora sul-mato-grossense usou frases do ex-presidente Jair Bolsonaro para rebater críticas da extrema direita

Com fama de super inquiridora nas participações da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito), dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro, a senadora Soraya Thronicke (Podemos) novamente rebateu as críticas com tom de deboche nas redes sociais.

Ontem (12), ela inquiriu o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, fiel escudeiro do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e ele permaneceu em silêncio durante as perguntas. O comportamento se estendeu ás mais de 8 horas de participação, pois Cid estava amparado por Habeas Corpus.

Após a participação, a senadora usou o Twitter para rebater as críticas vindas da extrema-direta e usou frases que ficaram conhecidas na boca de Bolsonaro para irritar os fãs do bolsonarismo.

"Será que  neste caso posso me sentir lisonjeada quando 'machões' me classificam como 'torturadora'? Alguns comentários acerca da minha participação na CPMI hoje foram assim! Mas chega de 'mi mi mi', meus caros! Vão chorar até quando?", disse a senadora no Twitter relembrando declarações passadas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

A senadora também disse que vai investigar as 73 visitas de Mauro Cid na cadeia. 

Mauro Cid

Amparado por um habeas corpus, o tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiu não responder aos questionamentos dos membros da CPMI do 8 de Janeiro.

Por mais de oito horas de inquirições e trajando a farda do Exército, o militar repetiu diversas vezes, na reunião desta terça-feira (11), que recorreria ao direito de permanecer em silêncio já que é alvo de oito investigações por parte do Poder Judiciário, principalmente pelo STF (Supremo Tribunal Federal). No entanto, afirmou que não tinha nenhuma ingerência em demandas encaminhadas a ele pelo presidente e seu entorno, declarando que, no trabalho de ajudante de ordens, não tinha qualquer poder de decisão. Mauro Cid se calou sobre supostas conexões com participantes dos ataques ou com os financiadores dos atos golpistas. 

Ele está preso desde o dia 3 de maio, acusado de fraudar cartões de vacinação. Entre os inquéritos a que responde, estão os que se referem à possível participação na articulação golpista e na invasão das sedes dos Poderes da República, em Brasília.

 

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